N. 231 | 21 de julho de 2017

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Inseticida

É um composto químico destinado à eliminação de insetos. Durante a Segunda Guerra Mundial, foram desenvolvidos diversos gases bélicos, e em um deles, observou-se efeitos tóxicos contra insetos, assim surgiram os inseticidas. Assim, todo o composto que é capaz de combater insetos é denominado inseticida. Eles são utilizados na agricultura, no combate de pragas que assolam as plantações, em indústrias e também em residências. O desenvolvimento de novos inseticidas foi avançando conforme a necessidade de se criar produtos menos tóxicos, pois de um modo geral, eles apresentam malefícios ao homem e o meio ambiente. O uso contínuo confere aos insetos certa resistência, tornando necessárias aplicações cada vez maiores. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Avaliação da toxicidade aguda (DL50 e CL50) de inseticidas para Scaptotrigona tubiba (Smith) (Hymenoptera: Apidae): via de contato

Moraes, Simone S.

Bautista, Ana Rita Pedreira Lapa

Viana, Blandina Felipe

 

Intoxicação aguda por aldrin: relação dos níveis séricos com efeitos tóxicos no homem

Carvalho, Wilson Andrade de

Matos, Graciela Brige

Cruz, Sergio Lima Barros

Rodrigues, Daisy Schwab

 

Intoxicações por agrotóxicos no Estado do Tocantins: 2010-2014.

Silva, Sérgio Luis de Oliveira

 

Cytogenetic effects of malathion insecticide on somatic and germ cells of mice

Salvadori, D. M. F.

Ribeiro, L. R.

Pereira, Carlos Alberto Braganfa

Beçak, Willy

 

Epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana e suas relações com a lavoura e o garimpo, em localidade do Estado da Bahia (Brasil)

Dourado, Maria Inês Costa

Noronha, Ceci Vilar

Alcântara-Neves, Neuza Maria

Ichihara, Maria Yuri T.

Loureiro, Sebastião

 

Kiriri

São um povo indígena brasileiro que habita o Nordeste do estado da Bahia. Kiriri (ou quiriri) oriunda de Kiri, uma árvore encontrada na aldeia e significa povo calado, taciturno. Eles têm como um dos seus maiores feitos históricos a participação na Guerra de Canudos. O povo kiriri constitui hoje um grande exemplo de luta para outros povos indígenas localizados na região Nordeste do país. Em 11 de Novembro, os Kiriri comemoram a reconquista do território de Mirandela, uma festa que já é tradição em toda região da Bahia. Nesse dia a comunidade recebe a visita de vários turistas, representantes do poder público e de muitos outros indígenas de várias aldeias do Brasil. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

O português Kiriri: Aspectos fônicos e lexicais na fala de uma comunidade do sertão Baiano

Souza, Hirão Fernandes Cunha e

 

Bedzé wò hibatèdè - conhecimentos ressonantes: diálogos entre a educação transdisciplinar e a práxis indígena Kiriri

Batista, Hildonice de Souza

 

Educação por outros olhares: aprendizagem e experiência cultural entre índios Kiriri do sertão baiano

Macêdo, Silvia Michele

 

Aplicação da metodologia de superfície de resposta na avaliação de fatores correlacionados a periodontite em índios Kiriri do nordeste do Brasil

Soares, Susana Silva

 

"A gente é como aranha ... vive do que tece": nutrição, saúde e alimentação entre os Índios Kiriri do Sertão da Bahia.

Pacheco, Sandra Simone Queiroz de Morais

 

Cannabis

Cannabis (ou popularmente como cânabis ou canábis) é um gênero de angiospermas que inclui três variedades diferentes: Cannabis sativa, Cannabis indica e Cannabisruderalis. A Cannabis tem sido muito utilizada para a fabricação de fibras, para sementes e óleos de sementes, para fins medicinais e como droga recreativa (maconha ou marijuana). Farmacologicamente, o principal constituinte psicoativo desse tipo de planta é o tetrahidrocanabinol (THC), um dos 400 compostos da planta, incluindo outros canabinoides, como o canabidiol (CBD), canabinol (CBN) e tetrahidrocanabivarin (THCV).Diversos produtos derivados, incluindo extratos de haxixe, são também produzidos a partir da planta. A posse, o uso ou a venda da cannabis começou a se tornar ilegal no início do século XX em diversos países ocidentais. A proibição do consumo da erva se tornou global após a Convenção Internacional do Ópio, assinada em 1912 na cidade de Haia, quando diversas nações decidiram proibir o comércio mundial do "cânhamoindiano". No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Associações entre o uso de cannabis e esquizofrenia: uma revisão da literatura

Britto, Lucas Rocha de
Araújo, Arão Nogueira de
Araújo, Roberto Paulo Correia de

 

Efeitos do consumo de cannabis na função respiratória

Barros, Raquel
Raposo, Liliana

 

Uso de cannabis e risco de esquizofrenia: uma revisão sistemática

Sena, Eduardo Pondé de

 

Reliability of a questionnaire on substance use among adolescent students, Brazil

Machado Neto, Adelmo de Souza
Andrade, Tarcísio Matos de
Fernandes, Gilênio Borges
Zacharias, Helder Paulo
Carvalho, Fernando Martins
Machado, Ana Paula Souza
Dias, Ana Carmen Costa
Garcia, Ana Carolina Rocha
Santana, Lauro Reis
Rolin, Carlos Eduardo
Sampaio, Cyntia
Ghiraldi, Gisele
Bastos, Francisco Inácio

 

"Fumo de negro": a criminalização da maconha no Brasil (c. 1890-1932)

Saad, Luísa Gonçalves