N. 234 | 11 de agosto de 2017

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Glicerina

Um líquido atóxico, viscoso, incolor, inodoro, higroscópico e com sabor adocicado, obtido por decomposição e destilação das gorduras animais e vegetais. Também conhecido como glicerol, tem o nome oficial pela IUPAC de propano-1,2,3-triol. Possui uma vasta gama de aplicações, entre elas emulsificante, amaciante, umectante em pães, sorvetes e várias preparações cosméticas e farmacêuticas. É principalmente produzida como um subproduto da produção de sabões, óleo-químicos e, mais recentemente, o biodiesel, que é uma alternativa para os combustíveis fósseis. Sua produção por catálise ácida produz uma grande quantidade de glicerina, aumentando suas reservas e reduzindo os custos. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Recuperação avançada de petróleo (EOR) por métodos químicos e dependência do tipo de glicerina bruta

Rodrigues, Pamela Dias

 

Aproveitamento da glicerina, co-produto do processo de produção de biodiesel, com a reciclagem do PET (pós-uso) para fabricação de blendas poliésteres/PET

Medeiros, Marina Áurea de Oliveira

 

Polihidroxialcanoatos (PHAs) obtidos a partir da glicerina bruta residual do biodiesel (GBRB): produção, otimização, cinética e propriedade

Campos, Márcio Inomata

 

Efeito da glicerina residual do biodiesel e de estirpes microbianas (Cupriavidus necator IPT 027 e Burkholderia cepacia IPT 438) na produção, propriedades e composição de copolímeros de polihidroxialcanoatos

Ribeiro, Paulo Leonardo Lima

 

Desidratação de glicerol a acroleína, em fase gasosa, sobre catalisadores derivados do precursor lamelar de estrutura MWW

Carriço, Camila Santana

 

Ônibus

É um veículo motorizado terrestre e grande, utilizado como meio de transporte coletivo, com o objetivo de transportar um elevado número de pessoas.  O tipo mais comum é o ônibus simples, usado em grande parte dos centros urbanos para o transporte público de passageiros mediante pagamento de uma tarifa pré-estabelecida que varia de região para região. Esse transporte costuma ser feito em meios urbanos ou interurbanos.  Há outros tipos de ônibus, entre eles: os escolares, que transportam alunos no trajeto para o colégio, os turísticos, que visitam pontos turísticos e os rodoviários, que são utilizados em viagens de curta ou longa distância e operam nas rodovias. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Como está o transporte em Salvador? análise da qualidade do sistema de transporte coletivo por ônibus através da percepção das pessoas com deficiência

Miranda, Sílvia Camargo Fernandes

 

Motoristas de ônibus: precarização social do trabalho e as implicações para a saúde

Nascimento, Tassia Cristina Palma Sampaio

 

Redes e teias: a gestão compartilhada dos consórcios operacionais de empresas de ônibus de porto alegre

Bichara, Luiz Augusto da Costa

 

Tarifas de ônibus na RMS: o custo sobre as famílias menos abastadas

Mendes, Saulo Correia Sobral Nogueira

 

Sistema de transporte de Salvador: da ineficiência à crise da mobilidade urbana

Sousa, Diana Castro Fernandes de

 

Cenografia

Cenografia é a arte e ciência de projetar e executar a instalação de cenários para espetáculos teatrais, cinematográficos, mais comumente, mas também para a criação de espaços promocionais, como estandes em feiras, pontos de venda e workshops para eventos. O termo menciona também o conjunto das decorações que se utilizam na representação cénica (encenação, decorações, os acessórios e adereços e a iluminação). O cenógrafo, profissional da cenografia, desenvolve os elementos do cenário, trabalho para o qual ele pode contar com a ajuda de outros especialistas, como marceneiros, pintores, costureiros, entre outros, mas sua a grande chave está na interpretação das ideias dos demais envolvidos no projeto. Essa arte ou ofício surgiu no teatro da Grécia Antiga, mas pode-se dizer que ela passa a configurar-se como um mercado a partir do Renascentismo. A segmentação ocorreu há pouco tempo, sendo antes a cenografia uma linha da arquitetura ou da decoração de interiores. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos eletrônicos sobre este tema, entre os quais:

 

A constituição do ethos e da cenografia nos festivais do circuito baiano da viola

Silva, Andréa Betânia

 

Cenografias e corpografias urbanas: um diálogo sobre as relações entre corpo e cidade

Britto, Fabiana Dultra
Jacques, Paola Berenstein

 

Discurso publicitário e marcas contemporâneas: posicionamentos discursivos de empresas telefônicas no Brasil (2013-2014)

Soares, Nelson

 

Arquitetura, cinema, tecnologia e cenografia virtual

Magnavita, Pasqualino Romano

 

ACM e a Bahia: a construção do discurso político-afetivo de Antônio Carlos Magalhães e a narrativa da baianidade

Sampaio, Tiago Santos