N. 239 | 15 de setembro de 2017

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Manancial

É um fluxo de água que brota de zonas montanhosas, onde a água da chuva filtra sobre a terra e acaba produzindo os chamados olhos d'água, que são buracos pelos quais sai a água e formam o manancial. Vem do latim manans, que significa o que flui, brota ou mana. As águas encontradas no interior das rochas, por sua vez, entram em contato com as rochas ígneas e isso produz um manancial com águas termais. As águas dos mananciais também podem provir de um aquífero subterrâneo. Para o abastecimento humano, a fonte de água doce superficial ou subterrânea utilizada devem ser alvo de atenção específica, contemplando aspectos legais e gerenciais e passando por um processo de tratamento e filtração. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Arcabouço legal e institucional e a situação de proteção ambiental dos mananciais: o caso do Rio Marés na Paraíba

Melo, José Reinolds Cardoso de

 

Avaliação dos usos dos recursos hídricos: efeitos da cobrança na Bacia do Piracicaba, Capivari e Jundiaí

Siqueira, Victor Mota Calmon de

 

Manancial do Ipitanga, a última fronteira na expansão urbana de Salvador: o urbano e o ambiental na perspectiva do direito à cidade

Santos, Cristiane Sarno Martins do

 

Avaliação da bacia hidrográfica do Rio Paraguaçu utilizando análise multivariada

Souza, Giancarlos da Silva

 

Informações geológico-geomorfológicas Como subsídios à análise ambiental: O exemplo da planície costeira de caravelas – Bahia

Andrade, Ana Cláudia da Silva

Dominguez, José Maria Landim

 

Antropologia

É uma ciência que se dedica ao estudo aprofundado do ser humano e as implicações e características de sua evolução física (Antropologia biológica), social (Antropologia Social), ou cultural (Antropologia Cultural). É conhecida desde a Antiguidade Clássica, sendo o termo em si de origem grega, formado por “anthropos” (homem, ser humano) e “logos” (conhecimento). Em destaque há o grego Heródoto, considerado o pai da História e da Antropologia. Mas somente com o Movimento Iluminista no século XVIII que a Antropologia se desenvolveu como ciência social. Os conhecimentos adquiridos por meio da Antropologia (Social, Cultural ou Biológica) podem ser aplicados por governos para facilitar o contato com povos específicos como os indígenas, quilombolas, através da chamada “Antropologia Aplicada”. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Religiões e temas de pesquisa contemporâneos: diálogos antropológicos

Tavares, Fatima Regina Gomes

Giumbelli, Emerson

 

Da aplicação à implicação na antropologia médica: leituras políticas, históricas e narrativas do mundo do adoecimento e da saúde

Nunes, Mônica de Oliveira

 

Corpo e saúde na mira da antropologia: ontologias, práticas, traduções

McCallum, Cecilia Anne

Rohden, Fabíola

 

Raça: novas perspectivas antroplógicas

Sansone, Livio

Pinho, Osmundo Araújo

 

Interseções antropológicas na saúde mental: dos regimes de verdade naturalistas à espessura biopsicossociocultural do adoecimento mental

Nunes, Mônica de Oliveira

 

Cana-de-açúcar

É uma planta fina de formato cilíndrico, folhas grandes e pode alcançar até seis metros de altura. Com ela que se faz o açúcar, parte indispensável da alimentação humana, e o álcool, utilizado nas bebidas alcoólicas como a cachaça, o vinho e a cerveja, ou como combustível para abastecer os carros, também conhecido como etanol. Ela é utilizada no estado natural como pasto consumido pelo gado, ou na forma de ingrediente em alimentos como a rapadura, o melado, a aguardente, entre outros produtos. A princípio originária da espécie Saccharum officinarum, provém do território asiático, e era aí semeada desde tempos ancestrais. No Brasil desembarcou com portugueses, no início do século XVI e prosperou principalmente no Nordeste, principal criador e exportador de açúcar na época colonial. Se desenvolve melhor em climas que se caracterizam por apresentar duas estações bem diferenciadas, uma de altas temperaturas e a outra úmida. Hoje, porém, é na região interiorana de São Paulo que se localiza a maior parte dos canaviais. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Memórias e trajetórias de trabalhadores da cana-de-açucar na Bahia (1909-1969)

Amorim, Liane Alves de

 

Metabolismo de nitrogênio em novilhas alimentadas com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio

Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de
Garcia, Rasmo
Pires, Aureliano José Vieira
Detmann, Edenio
Silva, Robério Rodrigues
Pereira, Mara Lúcia Albuquerque
Santos, Alana Batista dos
Pereira, Taiala Cristina de Jesus

 

Balanço de nitrogênio, concentrações de ureia e síntese de proteína microbiana em caprinos alimentados com dietas contendo cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio

Santos, Tiago Assunção

 

Avaliação do potencial calorífico do bagaço de cana-de-açúcar e da atividade pozolânica das cinzas geradas

Santos, Tiago Assunção

 

Fracionamento de carboidratos e degradabilidade ruminal da cana-de-açúcar tratada com óxido de cálcio

Romão, C. O.
Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de
Leite, V. M.
Santos, A. S.
Chagas, D. M. T.
Ribeiro, O. L.
Pinto, L. F. B.
Oliveira, Ronaldo Lopes