N. 247 | 10 de novembro de 2017
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
Deglutição
É um termo com origem no latim deglutĭo, significando “deglutir”. Consiste em uma sequência reflexa de contrações musculares que direciona o alimento desde a cavidade bucal até o estômago, implicando a intervenção de diversos músculos que atuam de forma conjunta, iniciando-se pelo ato voluntário de mastigar, que com a ajuda da língua e saliva, forma o bolo alimentar que é impulsionado para a zona da faringe. A deglutição continua com uma série de processos involuntários, onde o bolo alimentar é empurrado por uma onda de pressão positiva até o estômago. Para que se estabeleça esta pressão positiva, as cavidades bucal e nasal devem fechar-se no momento oportuno. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Nutrição e deglutição no paciente com megaesôfago chagásico
Estudos diagnósticos de parâmetros clínicos e instrumentais da deglutição na Doença de Parkinson
Avaliação miofuncional orofacial em pacientes com asma grave
Queixas relacionadas à deglutição em pacientes com asma grave: estudo piloto
Mito
Do grego mythos, significando “conto”, é uma narrativa originada na Grécia Antiga com o objetivo de explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza. Os mitos são relatos de feitos maravilhosos cujos protagonistas são personagens sobrenaturais, como deuses e monstros ou extraordinários, como é o caso dos heróis. Proporciona um apoio narrativo às crenças centrais de uma comunidade e por isso tem função explicativa ou simbólica e, geralmente, está relacionado a uma data ou uma religião. Costuma ser usado também para fazer referência a personagens ou acontecimentos históricos. Muitas vezes, o mito é usado, também, para designar crenças ou convenções que são usadas no dia a dia mas não têm fundamentos corretos ou aprofundamento científico. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Maria Bethânia: os mitos de um orixá nos ritos de uma estrela
Mito-drama: processos de ensino e aprendizagem de teatro com indígenas de Rondônia
Garcez, Luciane Ruschel Nascimento
Fator Antinuclear (FAN)
É um grupo de auto-anticorpos descoberto na década de 1940 em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico. Em condições normais, o sistema imunológico responde à invasão do nosso organismo por germes produzindo um grande número de anticorpos para combatê-los. Quando uma pessoa tem uma doença autoimune, o organismo age de forma inapropriada e passa a produzir anticorpos (FAN) contra as células, tecidos e proteínas do próprio corpo, como se estes fossem agentes. Existem vários tipos de FAN, cada um deles associado a um tipo de doença autoimune diferente (Lúpus Eritematoso Sistêmico, Artrite Reumatoide, Esclerose Múltipla, Vitiligo, Etc.). O exame FAN é um teste solicitado para os pacientes que estão com suspeita dessas doenças. Pessoas sadias podem ter FAN reagente em valores baixos sem que isso indique qualquer problema de saúde. A presença de um FAN positivo não é suficiente para o diagnóstico de nenhuma doença. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Autoimmune response of IgE antibodies to cellular self-antigens in systemic lupus erythematosus
Atta, Ajax Mercês
Santiago, Mittermayer Barreto
Guerra, Fernanda Garcia
Pereira, Mariana Menezes
Atta, Maria Luiza Brito de Sousa
Especificidade de anticorpos antimúsculo liso em portadores de hepatite crônica pelo vírus C
Anticorpos igg e ige para auto-antígenos nucleares no lúpus eritematoso sistêmico
Freqüência e implicações dos auto-anticorpos em hepatites agudas virais
Code, Liana
Jesus, Rogério Santos de
Cunha, Simone
Cruz, Marla
Paraná, Raymundo