N. 257 | 02 de fevereiro de 2018

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Vírus Epstein-Barr

Também conhecido como herpesvírus humano 4 (HHV-4) ou EBV, trata-se de um vírus da família da herpes, causador da mononucleose infecciosa e transmitido pela saliva contaminada num contato íntimo entre as pessoas, recebendo o apelido de “doença do beijo”. O vírus invade as células que revestem o nariz e a garganta, afetando os glóbulos brancos responsáveis pela produção de anticorpos, levando a uma infecção que pode ser assintomática ou apresentar febre alta, dificuldade para engolir, tosse e outros sintomas. No geral, a pessoa com mononucleose se recupera em poucas semanas e o diagnóstico pode ser feito por um exame de sangue específico. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Papel dos genes latentes do vírus Epstein-Barr na oncogênese

Lima, Marcos Antonio Pereira de

Rabenhorst, Silvia Helena Barem

 

The high frequency of EBV infection in pediatric Hodgkin lymphoma is related to the classical type in Bahia, Brazil

Araújo, Iguaracyra Barreto de Oliveira

Bittencourt, Achilea Candida Lisboa

Schaer-Barbosa, Helenemarie

Martins Netto, Eduardo

Mendonça, Núbia

Foss, Hans-Dieter

Hummel, Michael

Stein, Harald

 

Frequência e distribuição de células infectadas pelo vírus de Epstein-Barr em tonsilas pediátricas.

Almeida, Amanda Acioli de

 

Linfomas não-Hodgkin extranodais em Salvador-Bahia: Aspectos clínicos e classificação histopatológica segundo a OMS-2001

Almeida, Amanda Acioli de

 

EBV microRNAs in primary lymphomas and targeting of CXCL-11 by ebv-mir-BHRF1-3

Xia, Tianli

O'Hara, Andrea

Araújo, Iguaracyra Barreto de Oliveira

Barreto, José Henrique Silva

Carvalho, Eny

Sapucaia, Jose Bahia

Luz, Estela

Pedroso, Celia

Brites, Carlos

Ramos, Juan Carlos

Manrique, Michele

Toomey, Ngoc L.

Dittmer, Dirk P.

Harrington Junior, William J.

 

Granito

Palavra oriunda do latim granum, significando grão, é uma rocha formada por um conjunto de minerais, um tipo comum de rocha ígnea ou rocha magmática, intrusiva ou plutônica de grão fino não metamórfico, médio ou grosseiro, composta essencialmente, podendo esses minerais serem o quartzo, mica e o feldspato, entre outros secundários. É normalmente encontrado nas placas continentais da crosta terrestre. O primeiro povo, que se tem conhecimento, a extrair e utilizar o granito foram os egípcios, onde era utilizada na construção de monumentos e túmulos faraônicos. O Brasil é um dos principais produtores de granito e está entre os maiores exportadores do mundo. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Granito: perspectivas de ampliação da inserção da Bahia no mercado internacional

Lima, Marcos Nogueira Vieira

 

A competitividade da indústria de mármores e granitos na Bahia e sua inserção no mercado internacional, análise das possibilidades do segmento segundo o modelo de Porter

Spinola, Simone Brazil Quadro

 

Influência da adição do resíduo proveniente do corte de mármore e granito (RCMG) nas propriedades de argamassas de cimento Portland

Apolinário, Elenice Carmo de Abreu

 

Idade, Petrografia e Geoquímica do magmatismo anorogênico criogeniano e toniano no sul do estado da Bahia

Oliveira, Rita Cunha Leal Menezes de

 

Potencial exportador e política pública para uma evolução virtuosa: a indústria de rochas ornamentais da Bahia

Spínola, Vera Maria Luz

 

Semiárido

O clima semiárido, também chamado de tropical semiárido, ocupa cerca de um quinto do território brasileiro. Mais precisamente, podemos localizá-lo na região centro-norte da Bahia; interior dos estados do Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte; região centro-sul do Ceará; sul e sudeste do Piauí. O clima semiárido é seco e quente. As características desse clima incluem, pouca variação de temperatura durante o ano; chuvas em pouca quantidade e não são distribuídas uniformemente (tem áreas que são mais secas, ficando anos sem presença de chuva); ação irregular de massas de ar tropical e equatorial; a caatinga é o bioma típico da região. A baixa pluviosidade dificulta o desenvolvimento da agricultura, o desenvolvimento das cidades e o estabelecimento de indústrias, gerando falta de emprego e pobreza na região. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

A utilização da algaroba como alternativa de desenvolvimento socioeconômico do semi-árido baiano

Mira, Elciane O.

 

Os impactos da fruticultura nas economias do semi-árido baiano e do resto da Bahia

Santos, Edilson de Oliveira

 

Energia solar para irrigação no Semi-árido: o caso da Associação dos Produtores e Horticultores do Açude do Rio do Peixe, Capim Grosso (BA)

Santos, Nícia Moreira da Silva

 

Análise das contribuições dos projetos do mercado de carbono para o desenvolvimento sustentável do Semiárido Brasileiro