N.272 | 15 de junho de 2018

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Formaldeído

É um gás incolor, composto orgânico volátil, aldeído simples, feito a partir do metanol, extremamente irritante para as mucosas, em condições ambientes. É também conhecido como metanal ou aldeído fórmico e ele serve para impedir o crescimento de micro-organismos em diversos produtos, portanto possui ação conservante.  Trata-se de uma substância volátil, altamente inflamável e muito tóxico à saúde. Em temperatura ambiente, ele evapora com facilidade e possui odor forte e irritante. É mais conhecido na forma de solução, cuja concentração pode ser no máximo de 40% em massa, essa solução em água é popularmente conhecida como formol. Entre os riscos à saúde estão o surgimento de câncer de nasofaringe, leucemia, problemas respiratórios e danos à pele. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Avaliação in vitro de formaldeído residual em canais radiculares

Nunes, Andressa Fascio

Almeida, Luciana R.

Albergaria, Sílvio José

 

Medidas de formaldeido, acetaldeido e etanol na atmosfera da cidade de Salvador, Bahia, Brasil

Angarita Poblador, Daissy Marcela

 

A semi-continuous analyzer for the fluorimetric determination of atmospheric formaldehyde

Sousa, Eliane Teixeira

Oliveira, Fábio Santos de

Alves, Arnaldo Cardoso

 

Atmospheric Levels of Formaldehyde and Acetaldehyde and their Relationship with the Vehicular Fleet Composition in Salvador, Bahia, Brazil

Andrade, Jailson Bittencourt de

Andrade, Marta Valéria Almeida Santana de

Pinheiro, Heloísa Lúcia C.

 

Estudo da emissão de aldeídos e COV por óleos de dendê e soja em diferentes condições, sob aquecimento a temperatura de processos de fritura.

Silva, Thalita Oliveira da

 

Campanha eleitoral

É o período eleitoral em que os partidos e seus candidatos se apresentam para a população em busca de votos a cargos executivos e legislativos, através de propagandas políticas, de acordo com prazo e normas estipulados por lei. Tradicionalmente, os veículos utilizados nas campanhas são a TV, o rádio, jornais e revistas, com a inclusão das mídias digitais em anos mais recentes como e-mail, sites e podcasts, para várias formas de ativismo, para permitir comunicações mais rápidas por meio de movimentos dos cidadãos e entregar uma mensagem a um grande público. Essas campanhas começam nos períodos próximos às eleições e vão até a sua ocorrência e nesse período o candidato tem a chance de se promover, fazer-se conhecer pelos eleitores e angariar votos. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Culturas políticas na Bahia: mutações em campanhas eleitorais

Souza, Maria Augusta Lima de

 

Campanhas políticas online: A discussão do Estado da Arte seguido de estudo de caso sobre os web sites dos candidatos à Prefeitura de Salvador em 2008

Aggio, Camilo de Oliveira

 

Comunicação estratégica na política: um estudo da campanha eleitoral na internet dos candidatos ao governo da Bahia em 2010

Ferreira, Suzana

 

Marketing mix eleitoral: um modelo de análise de campanhas eleitorais.

Oliveira Filho, Waldélio Almeida de

 

O enquadramento do aborto na mídia impressa brasileira nas eleições 2010: a exclusão da saúde pública do debate

Fontes, Maria Lucineide Andrade

 

Antisséptico

Produto que tem o propósito de evitar proliferação bacteriana, responsáveis por causar infecções. Ou seja, permitem erradicar os micróbios e os agentes nocivos que podem infeccionar ou inflamar as recentes feridas. Desta forma, há a prevenção contra contaminações e doenças relacionadas com esses microrganismos. Entre os antissépticos mais usados podemos citar o álcool etílico, a água oxigenada e o iodo. Há vários produtos que podem conter propriedades antissépticas, como sabonetes, talcos, antissépticos bucais, entre outros. Em alguns casos, o antisséptico é aplicado diretamente sobre a pele intacta, assim como nas queimaduras, membranas mucosas e feridas abertas com o fim de eliminar os micróbios dessas áreas e prevenindo desta maneira as possíveis sepses. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana de antissépticos bucais

Moreira, Ana Cristina Azevedo

Pereira, Marlus Henrique Queiroz

Porto, Mariana Ribeiro

Rocha, Leandro Antônio Palmeira da

Nascimento, Bruno Campos

Andrade, Péricles Maia

 

Formação profissional dos acadêmicos de Odontologia e o grau de conhecimento sobre enxaguatórios bucais com antissépticos

Araújo, Danilo Barral de

Campos, Elisângela de Jesus

Martins, Gabriela Botelho

Rosa, Fabiana Paim

Lima, Max José Pimenta

 

Efeito antisséptico de iodóforos e gluconato de clorexidina na pele no sitio pré-operatório

Figueiredo, Henrique Santos

 

Lavagem pré-cirúrgica das mãos: uma revisão de literatura

Maciel, Marcelli Alcoforado

 

Polivinilpirrolidona-iodo (PVP-I) em base aquosa na antissepsia de campo operatório oftálmico de cães

Oliveira, Pietro de Menezes

Pinna, Melissa Hanzen

Oriá, Arianne Pontes

Martins Filho, Emanoel Ferreira

Laborda, Sônia da Silva

Pithon, Priscilla Santos Bagbede

Gomes Júnior, Deusdete Conceição

Costa Neto, João Moreira da