N. 279 | 03 de agosto de 2018
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
Solidão
De origem do latim solus, significa “estar apenas consigo mesmo, solitário”. Portanto não se refere necessariamente a sofrimento. Contudo, a falta de companhia de um outro ser pode ser acompanhada de uma carência levando até a um certo sofrimento. Mas solidão trata-se de um sentimento subjetivo, podendo ser encarado de diversas formas a depender da pessoa. Há quem considere a solidão imprescindível para descansar ou ainda para se concentrar, se conectar ao seu mundo interior e espiritual, como muitos monges, já outras pessoas, não suportam ficar sozinhas. Porém a solidão por períodos muito extensivos pode causar dor e insatisfação, sendo os humanos seres sociais, e como afirmava Aristóteles: “seres políticos”. Assim, é possível considerar que, a princípio, a solidão absoluta, sem a presença de outra pessoa por perto é quase impossível. Todavia muitas pessoas se sentem solitárias em meio a uma capital, pois acreditam que estar próximo não significa ser companheira de fato. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:
Mulher negra: afetividade e solidão
Errantes da Solidão Citadina Contemporânea: entre Hikikomori e Estrangeiros
Pereira, Francine de Almeida
Solidão, saudades e as possibilidades: trajetórias de vida, experiências e emoções de pessoas com sofrimento emocional
Lima, Sheila Silva
Caixa de guardar solidão: uma poética visual que dialoga com a cultura popular e a mundialização
Alfaya, Luiz Mauricio Barreto
O ator em solidão: passagem de intérprete a autor da cena na criação de um espetáculo unipessoal
Betancur, Juan David González
Reprovação
Sua origem é do latim reprobare, sinônimo de "rejeitar, recusar". Hoje, tal palavra é muito utilizada na área da educação. Seu significado é a não aprovação em algum exame ou determinado ato. Assim, diversas instituições públicas e privadas possuem testes para avaliar os funcionários ou alunos, portanto, aplicam provas escritas ou não, com objetivo de avaliá-los. Contudo, ser reprovado em algum tipo de prova não significa que não ter conhecimentos suficientes, já que existem diversos fatores psíquicos que influenciam no momento exato de uma avaliação. Além disso, muitos fatores que podem levar um aluno a reprovar, destacam-se a dificuldade dos conteúdos, a desmotivação no estudo, a falta de compreensão da informação e a correção/avaliação subjetiva dos docentes, entre outros. Fora do campo educativo, a palavra reprovação pode ser utilizada quando alguém não conseguiu atingir a qualificação suficiente para obter uma carteira de motorista. Ou ainda a noção de reprovação pode ser aplicada à falta de aprovação e ao não consentimento de alguém à uma determinada situação, como por exemplo: “minha família reprova o nosso casamento”. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:
Reprovação: prática instituinte ou cultura instituída
Associação entre reprovação escolar e aspectos sociais e de saúde em adolescentes de escola pública
Santos, Luis Augusto Ferreira dos
Análise da Retenção do Alunado da UFBA via Desempenho Acadêmico
Silva, Marcos Antônio de Souza
Teles, Ana Regina Torres Ferreira
Financiamento
Refere-se ao conjunto de recursos monetários que se destinam a um projeto econômico. Tais recursos podem ser destinados de um particular à outro, mas também pode se referir à ações governamentais como concessão de empréstimos a fim de um provável investimento ou suprimento de um déficit orçamentário. Os financiamentos podem ser contratados através de créditos, empréstimos ou ainda por emissão de títulos de créditos. Existem diversas formas de financiamento, sendo estes classificadas conforme o prazo de vencimento, assim, há o financiamento de curto prazo e o financiamento de longo prazo. Ou ainda rotulado segundo a sua procedência, que pode ser interna (fundos que a empresa produz através de sua atividade e que são reinvestidos na própria empresa) ou externa (procedem de investidores, sócios ou credores). Desta forma, é possível fazer um financiamento de casa, de uma obra para reparos, para abrir um novo negócio ou até mesmo para iniciar os estudos em uma faculdade. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:
Política de saneamento, instituições financeiras internacionais e mega-programas: um olhar através do Programa Bahia Azul
Gomes, Elora Viana
O financiamento da produção na China e seu papel no endividamento corporativo
Fernandes, Renato Baldin
Financiamento dos investimentos no Brasil: um problema multivel
Batista, Juliane Oliveira
Financiamento do teatro na Bahia: uma análise dos critérios de seleção dos espetáculos pelas empresas
Motta, Aline Pimenta