N. 285 | 14 de setembro de 2018

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

Suicídio

É o ato pelo qual um ser humano decide retirar a sua própria vida, geralmente, esta decisão limite vem como resultado da experiência de um episódio traumático do qual o indivíduo não conseguiu superar. Muitas culturas e religiões consideram o suicídio como um pecado, uma vergonha ou transgressão da lei. Contudo, há outras culturas que veem como uma atitude honrosa para escapar de algumas situações dolorosas. O sociólogo francês Emile Durkheim, no fim do século XIX, estudou o suicídio como causa social. Ele chega a classificar o suicídio em três tipos: egoísta, altruísta e o anômico. O suicídio no Brasil, em 2015, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), tem a taxa de 6,3 por 100 mil habitantes. Desta forma, atualmente criou-se o programa Centro de Valorização da Vida (CVV), no qual busca a prevenção de suicídios, funcionando 24 horas por dia pelo número 188 e através do site: www.cvv.org.br. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

Sobre viventes história de suicídio e luta

Rosário, Laís Matos do,

Reflexões sobre as diretivas antecipadas de vontade e os limites socioculturais e jurídicos enfrentados na sua efetivação

Alves, Camila Vilas Boas

Tentativa de suicídio por mulheres: representações sociais de médicos (as), enfermeiras (os) e técnicas (os) de enfermagem

Souza, Simone Santos

Discursos nos comentários sobre notícias de suicídio na internet a partir de três estudos de caso

Ferreira Jr, Avimar

Suicídio no Brasil, de 2000 a 2012.

Machado, Daiane Borges

Santos, Darci Neves dos

Sofrimento

Considera-se sofrimento a toda sensação que causa dor, incômodo, mal-estar ou infelicidade à pessoa. É um fenômeno que não está ligado apenas a sensação física, pois é também possível vinculá-lo com os estados de ânimo ou problemas emocionais. Neste sentido, situações de medo, ansiedade, depressão, frustração, ou raiva são todas situações que podem alterar nossa psique em maior ou menor grau e refletir na forma de dores no corpo, fadiga, enxaqueca, dores no corpo, etc. Por se tratar de algo complexo, o sofrimento não pode ser compreendido apenas em termos médicos. Por isso, apesar de existirem medicamentos que podem ser aplicados para resolver os problemas que envolvem um sofrimento, muitas vezes a sensação de desconforto pode seguir presente na consciência ou psique do indivíduo. Assim, o sofrimento tem soluções, mas em muitos casos pode exigir processos muito extensos de cura e de cicatrização, incluindo a ajuda de um psicólogo(a). No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 A (re)significação do cuidar: os itinerários terapêuticos da família na prática do cuidado ao sujeito com sofrimento mental

Carvalho, Laís Chagas de

Trajetórias familiares na labuta com o sofrimento psíquico: um estudo sobre familiares do CAPS Adilson Peixoto Sampaio, Distrito Sanitário Itapagipe/Salvador/BA

Barreto, Márcia Miranda

Solidão, saudades e as possibilidades: trajetórias de vida, experiências e emoções de pessoas com sofrimento emocional

Lima, Sheila Silva

Sofrimento moral na equipe multidisciplinar na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica – Uma Revisão Sistemática

Magalhães, Tayanne Andrade

Organização do trabalho da enfermeira: uma dimensão vinculada ao sofrimento

Santos, Cristiane Magali Freitas dos

Tahara, Ângela Tamiko Sato

Superação

Pode ser entendida como o vencimento de um obstáculo ou dificuldade, ou ainda como a melhora de alguma atividade desenvolvida. O conceito de superação, geralmente, não está associado apenas a questões materiais. Assim, vista a partir da perspectiva individual e pessoal do sujeito, é possível observar exemplo de superação no momento em que diversas pessoas que possuem algum tipo de deficiência, exploraram todo seu potencial para vencer suas limitações e os preconceitos sociais. Dessa forma, a superação também passa por barreiras emocionais e psíquica, das quais a força de vontade, perseverança, obstinação, ajuda dos amigos ou ainda de um profissional são ferramentas importantes para se alcança-la. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

Direito à comunicação como direito humano: desafios e potencialidades que a inserção das TIC na educação oferece para a superação da “cultura do silêncio” no campo

Santos, Isabel Cristina Moreira

A força dirigente dos direitos fundamentais sociais e a superação da reserva do possível

Pimenta, José Marcelo Barreto

O Setorial de esporte e lazer do Partido dos Trabalhadores e as políticas de esporte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (2003 a 2010): contradições, críticas e possibilidades de superação

Tranzilo, Paulo José Riela

Futuros (im)possíveis. Trajetórias construídas por adolescentes e jovens autores de ato infracional

Padovani, Andréa Sandoval

Re-significando a dor e superando a solidão: experiências do parto entre adolescentes de classes populares atendidas em uma maternidade pública de Salvador, Bahia, Brasil

McCallum, Cecília Anne

Reis, Ana Paula dos