N. 298 | 18 de dezembro de 2018

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Fluorose 

É uma patologia que afeta os dentes e que se desenvolve durante a sua formação. A fluorose é desencadeada pela presença de excesso de fluoreto (ou flúor), e manifesta-se ao nível do esmalte dentário na forma de manchas e/ou defeitos anatômicos. Por isso, nos casos mais severos a fluorose torna o esmalte do dente mais poroso e com maior facilidade de se desgastar, surgindo sensibilidade dentária e dor de dente. As principais causas são: consumo de água excessivamente fluoretada, alimentos industrializados, além da ingestão prolongada de algum tipo medicamento contendo flúor. Contudo, fluorose tem tratamento. São diversos recursos terapêuticos que passam da simples redução de manchas podendo até passar pela prótese fixa, ou ainda aplicação de coroas dentárias que serão cimentadas nos dentes, cobrindo de forma parcial (facetas) ou total (coroas) a superfície dos mesmos. Desta forma, apenas um/a dentista pode indicar o tratamento correto para cada caso. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Microabrasão e clareamento em dentes com fluorose: relato de um caso clínico

Castro, Ana Luiza Sarno

Mendes, Carlos Maurício Cardeal

 

A Fluorose Dentária na Região Cárstica do Município de Santana-Ba Definição de Áreas de Risco para Consumo Humano das Águas Subterrâneas com Base nos Dados Hidroquímicos e Epidemiológicos

Coutinho, Carlos Alberto Machado

 

A fluorose dentária no Brasil: uma revisão crítica

Cangussu, Maria Cristina Teixeira

Narvai, Paulo Capel

Fernandez, Roberto Castellanos

Djehizian, Valquíria

 

Fluorose dentária em escolares de 12 e 15 anos de idade. Salvador, Bahia, Brasil, nos anos 2001 e 2004

Oliveira Junior, Saulo Regis de

Cangussu, Maria Cristina Teixeira

Lopes, Laíra Sá

Soares, Ana Prates

Ribeiro, Adriana de Andrade

Fonseca, Lis de Amorim

 

Prevalência da fluorose dentária em escolares de 12 e 15 anos de idade em Salvador, Bahia, Brasil, 2001

Cangussu, Maria Cristina Teixeira

Fernandez, Roberto Augusto Castellanos

Rivas, Cristiane Castro

Ferreira Júnior, Cláudio

Santos, Luciano Cincurá Silva

 

Física Quântica

É um ramo da física que tem como pressuposto que os átomos ou elétrons podem estar num local e ao mesmo tempo em todos os lugares do universo. Contudo, essa teoria afirma que a natureza impõe seus próprios limites sobre o que podemos conhecer. Dessa forma, física quântica aborda questões de caráter filosófico, já que expressa o problema da existência da própria realidade que não é observada. Quanto às pesquisas e experiências quânticas, encontram-se estreitamente ligadas com a energia nuclear ou com os relógios atômicos, mas também com a genética e a astronomia (por exemplo, para explicar os buracos negros). Além disso, a teoria quântica declara que a física clássica de Newton não é aplicada ao comportamento dos átomos, por isso ela busca ir além da física clássica.No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Dinâmica de campos térmicos e estados de superposição do campo eletromagnético quantizado

Melo, Genilson Ribeiro de

 

Para uma história das mulheres na ciência: a contribuição de ChienShiung Wu para a teoria quântica

Maia Filho, Angevaldo Menezes

 

David Bohm, sua estada no Brasil e a teoria quântica

Freire Junior, Olival

Paty, Michel

Barros, Alberto Luiz da Rocha

 

Histórias contrafactuais: o surgimento da Física Quântica

Pessoa Jr., Osvaldo

 

A formulação dos 'estados relativos' da teoria quântica

Freitas, Fábio

Freire Junior, Olival

 

Esperança

Indica o ato de esperar alguma coisa ou pode ser um sinônimo de confiança. Pois ter esperança é acreditar que alguma coisa desejada vai acontecer. A esperança pode ser fundamentada em evidências ou ser fortalecida por um sentimento de fé, e, assim, está baseada naquilo que não é possível ver, mas se tem certeza que ocorrerá. Contudo, no âmbito da entomologia (estudo dos insetos), esperança é um inseto ortóptero, com longas antenas e normalmente de cor verde. Além disso, o conceito de esperança também pode ser utilizado no âmbito das políticas públicas de saúde. Assim, pode-se perceber a expressão “esperança de vida” ou expectativa de vida, que indica a média de anos que uma pessoa pode viver. Ou seja, são os anos vividos desde o seu nascimento até o seu falecimento. Esta estatística é usada como índice de desenvolvimento dos vários países, pois quanto mais desenvolvido, maior é a esperança de vida. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Cartografias possíveis: quando as sonoridades definem territórios de esperança

Ribeiro, Maria Teresa Franco

Castro, Armando Alexandre

 

Medo, esperança, desamparo: por uma política dos afetos

SAFATLE, VLADIMIR

 

Educação, diversidade e esperança: a práxis pedagógica no contexto da escola hospitalar

Paula, Ercilia Maria Angeli Teixeira de

 

No fio de esperança: políticas públicas de educação e tecnologias da informação e da comunicação.

Lima, Maria de Fátima Monte

 

Esperança equilibrista. Cartografias de sujeitos em sofrimento psíquico

Alves, Paulo César Borges