N. 316 | 14 de maio de 2019
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
Confira os últimos trabalhos depositados na semana 07.05 a 13.05
Silva, Sofie Teles de Oliveira
Santos Junior , Ricardo Luiz dos
A controladoria em organizações públicas: uma avaliação das práticas de governança
RPGAD MÓVEL: uma solução educacional recursiva usando princípios socioconstrutivistas.
Dourado, Marcondes Menezes de Souza
Filologia
Sua etimologia vem do grego que significa literalmente: “amor pelas palavras”. Hoje, a filologia estuda a linguagem em todas as suas áreas de conhecimento. Assim, há diversas dimensões na filologia como a fonética, a sintaxe, a semântica, a linguística, a gramática, a semiótica, etc. Os primeiros filólogos pertenciam à escola alexandrina, estes primeiros pesquisadores começaram a criar uma metodologia para analisar os textos clássicos da literatura grega e da cultura helênica em geral. É notório que os estudos filológicos são uma grande ferramenta auxiliar da história, pois ao se estudar as fontes históricas escritas uma pessoa que é historiadora pode abordar melhor sobre os fatos passados. Atualmente, o campo de trabalho de trabalho de uma pessoa que volta os seus estudos para a filologia pode ser o caminho da docência, ou redator, tradutor além de poder desempenhar diversas funções no mundo do jornalismo e da comunicação. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Nas tramas de Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá: crítica filológica e estudo de sexualidades
Lima, Elizabete Sampaio Alencar
Roteiros das carreiras de angola e do rio da prata: edição e estudo do vocabulário
Melo, Roseli Santana do Nascimento
Manual de construção, a arquitetura poética de joão augusto: edição genética e estudo crítico
Do rascunho ao hipertexto: edição de sermões de Frei Domingos da transfiguração machado
Especulação imobiliária
São investimento em bens imóveis, como casas, edifícios, e terrenos, no aguardo de lucros acima da média com simples venda ou aluguel de tal bem no futuro. Essa valorização não se deu por causa das benfeitorias no próprio bem, mas por causa de diversos fatores que fizeram que o preço do solo urbano aumentasse. Um dos principais fatores é o crescimento demográfico da região, que acaba modificando a relação entre a oferta e procura. Contudo, a especulação gera consequências para as cidades: a construção de terrenos ociosos ou subutilizados apenas à espera de valorização. Isso reflete na vida das pessoas com menos condições sociais, pois muitas são levadas a vender seu terreno por necessidade de dinheiro e cada vez mais tal população vive ainda mais longe das regiões centrais. Todavia, a especulação imobiliária não é crime, mas o poder público pode tomar medidas para os terrenos e imóveis sem uso social , afinal, desde o Código Civil de 2002 é exigido o cumprimento da função social da propriedade. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
A expansão imobiliária e seu impacto negativo sobre o trânsito em Salvador
Machado, Ulisses Salomão de Almeida
Tramas de transferências de imóveis em Salvador: a construção social do valor da cidade
Figueiredo, Glória Cecília dos Santos
Salvador: transformações de uma metrópole da periferia
Carvalho, Inaiá Maria Moreira de
Esperança
Indica o ato de esperar alguma coisa ou pode ser um sinônimo de confiança. Pois ter esperança é acreditar que alguma coisa desejada vai acontecer. A esperança pode ser fundamentada em evidências ou ser fortalecida por um sentimento de fé, e, assim, está baseada naquilo que não é possível ver, mas se tem certeza que ocorrerá. Contudo, no âmbito da entomologia - estudo dos insetos - esperança é um inseto ortóptero, com longas antenas e normalmente de cor verde. Além disso, o conceito de esperança também pode ser utilizado no âmbito das políticas públicas de saúde. Assim, pode-se perceber a expressão “esperança de vida” ou expectativa de vida, que indica a média de anos que um pessoa pode viver. Ou seja, são os anos vividos desde o seu nascimento até o seu falecimento. Esta estatística é usada como índice de desenvolvimento dos vários países, pois quanto mais desenvolvido, maior é a esperança de vida. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Cartografias possíveis: quando as sonoridades definem territórios de esperança
Medo, esperança, desamparo: por uma política dos afetos
Educação, diversidade e esperança: a práxis pedagógica no contexto da escola hospitalar
Paula, Ercilia Maria Angeli Teixeira de
No fio de esperança: políticas públicas de educação e tecnologias da informação e da comunicação.
Esperança equilibrista. Cartografias de sujeitos em sofrimento psíquico