N. 319 | 04 de junho de 2019

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Confira os últimos trabalhos depositados na semana 28.05 a 03.06  

 

Gestão indireta na atenção hospitalar: análise da contratualização por publicização para rede própria do SUS

Santos, Thadeu Borges Souza

Souza, Jessica Santos de

Martins, Juliete Sales

Rosado, Lilian Barbosa

Pinto, Isabela Cardoso de Matos

 

A escritura de Clarice Lispector na interconexão entre literatura e psicanálise

Stefan, Denise Rocha

 

Educação inclusiva e ludicidade: uma análise em contexto do ensino fundamental II

Loiola, Mônica

 

Formação do agregado óleo material particulado em suspensão (osa) e dispersão de hpas no estuário do rio são paulo, bahia: uma ferramenta norteadora na prevenção de impactos ecotoxicológicos

Pinheiro, Samires Moura Malaquias

 

Estigma e resistência entre travestis e mulheres transexuais em Salvador, Bahia, Brasil

Magno, Laio
Dourado, Inês
Silva, Luis Augusto Vasconcelos da
 

 

Divórcio

Foi legalmente instituído, no Brasil, em 1977, com a chamada Lei do Divórcio. Contudo, havia algumas limitações, afinal, o divórcio direto e consensual estava condicionado ao prazo de dois anos da separação de fato. Ou seja, exigia-se uma ruptura da comunhão de vida comum, mesmo que, por necessidade, o casal morasse na mesma casa. Somente em 2010, com a Emenda Constitucional 66/2010 desaparece a exigência do instituto da “separação judicial” e qualquer prazo mínino para se divorciar. Segundo BERENICE (2010), se não há prazo para casar, nada justifica a imposição de prazos para o casamento acabar. Atualmente, observa-se uma menor intervenção do Estado nesse sentido, permitindo às pessoas maior liberdade. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

A mediação como instrumento de pacificação nos conflitos familiares: um olhar sobre a conjugalidade e as relações de parentalidade

Souza, Edmara Ferreira Fonseca

 

Família na contemporaneidade: mudanças e permanências

Souza, Carolina Marback Barbosa de

 

Amor e ódio em relações homoeróticas.

Castro, Rosângela de Barros

 

E a Família, Como Vai? Mudanças nos Padrões de Família e no papel da Mulher

Sardenberg, Cecília Maria Bacellar

 

Direito da família Quilombola: sobre a dimensão interdisciplinar para a resolução de conflitos familiares em comunidades tradicionais

Santana, Thiago da Silva

 
 

Moeda Social 

É uma forma de moeda paralela administrada por seus usuários de uma determinada comunidade. Apesar de sua emissão ser originada na esfera privada da economia, ela não tem vínculo obrigatório com a moeda nacional. As moedas sociais estão a serviço de uma determinada comunidade tendo em vista o incentivo de sua própria produção e consumo interno. Dessa forma, em cada território há regras peculiares vinculadas a uma moeda, mas existem princípios comuns em todas essas práticas. Alguns princípios destacados por SOARES (2006) são: democracia participativa, confiança e bem-estar da comunidade, já que o lucro não é o objetivo. Diversos pesquisadores dessa área afirmam que esses sistemas de moedas sociais fortalecem o consumo consciente e estreita as relações comunitárias. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Bancos Comunitários e moedas sociais no Brasil: reflexões a partir da noção de economia substantiva

Rigo, Ariádne Scalfoni

França Filho, Genauto Carvalho de

 

Experiências distintas e sentidos compartilhados: o uso de moeda complementares e sociais no Brasil e na França

Rigo, Ariádne Scalfoni

 

O paradoxo das Palmas: análise do (des)uso da moeda social no bairro da economia solidária

Rigo, Ariádne Scalfoni

França Filho, Genauto Carvalho de

 

Uma análise comparativa entre os fundamentos da moeda oficial e da moeda social na conjuntura capitalista

 

Moedas Sociais nos Bancos Comunitários de Desenvolvimento: a Experiência das Conchas em Matarandiba/BA

Rigo, Ariádne Scalfoni

França Filho, Genauto Carvalho de

Leal, Leonardo Prates

 
 

Mitologia 

É um conjunto de mitos de um determinada comunidade. A mitologia dos povos são muito significativas, pois ultrapassam as fronteiras culturais e do tempo, afinal, sempre estão sendo contadas e repassadas de geração em geração. Existem várias mitologias, grega, romana, polinésia, asteca, nórdica, além das diversas narrativas dos distintos povos indígenas do Brasil. No estudo das mitologias analisa-se as narrativas a partir das contribuições de diferentes campos do saber, tais como, antropologia, psicologia e crítica literária. Assim, observa-se que a mitologia de um povo determina seu comportamento social porque orienta a sociedade a praticar rituais transformado-se em um poderoso meio de socialização. Os mistérios da vida eram e ainda são respondidos pelas mitologias de cada povo. Contudo com o maior desenvolvimento da ciência e da tecnologia o termo mitologia é usado para fazer referência histórica e/ou tradicional, que revelam as crenças e cultura de um determinado grupo social. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Um tumulto de asas: apocalipe no Xingu: breve estudo de mitologia kamayurá

Serra, Ordep José Trindade

 

Tessituras Míticas: A Representação da Deusa Tríplice em "O Oceano no Fim do Caminho"

Jagersbacher, Monique Caetano

 

Eros: da Concupiscência à Melancolia

Leite, José Lourenço Araújo

 

O canto de Oyá no candomblé keto: um estudo dos aspectos culturais e etnomusicológicos

Silva, Sara Jane da

 

Do Simbólico ao Racional - Ensaio sobre a Gênese da Mitologia Grega como Introdução à Filosofia

Leite, José Lourenço Araújo