N. 350 | 28 de janeiro de 2020

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

 

Os últimos trabalhos depositados na semana 21.01 a 28.01

 

Estudo do centro de massa em cálculo diferencial e integral: uma abordagem didática envolvendo recursos tecnológicos

Brito, Celso Eduardo

 

Gênero prédio: uma experiência didática em arquitetura e habitação

Campos, Márcio Correia

 

Conceituação da Ligação Covalente por Licenciandos em Química

Fernandes, Lucas dos Santos

 

A importância da comunicação no gerenciamento de crise de imagem: análise de um caso de referência

Castro, Carolina Andrade

 

A representação das experiências femininas nos editoriais da revista criativa

Andrade, Alexsandra Santana Véras

 

 

Sedimentação

É o processo de desgaste das rochas e dos solos, ocasionada a partir dos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo. Esse processo é responsável pela transformação das rochas ígneas (originadas a partir da solidificação do magma) e metamórficas (formadas a partir da transformação de outras rochas já existentes) em rochas sedimentares. Sedimentos são pedaços de solo ou de rochas deteriorados em pequenas partes, ou até em pó ou poeira. Quando esses sedimentos se aglutinam, dão origem às rochas sedimentares. A formação de sedimentos pode ser ocasionada pela água ou pelos ventos. Pela água, ela pode ocorrer pela ação das águas das chuvas, de rios e lagos ou pela água do mar. Durante as chuvas, pancadas de água ocorrem sobre os solos, podendo provocar pequenas fissuras que ajudam a dividir os solos em sedimentos, o que também ocorre com as enxurradas. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:   

 

Condições de Sedimentação e Preenchimento dos Estuários Itapicuru e Real, Litoral Norte do Estado da Bahia, Brasil

Farias, Félix Ferreira de 

 

Evolução da Sedimentação nos Recifes Costeiros de Abrolhos nas últimas décadas

Silva, Amanda Santos

 

Distribuição e aspectos tafonômicos de foraminíferos recentes na plataforma continental de Sergipe, Brasil

Lemos Júnior, Ivan Cardoso

 

A sedimentação no canal do Paraguaçu

Salles, Rafael Pinchemel

 

Sedimentação holocênica na plataforma continental de Sergipe, Nordeste do Brasil

Nascimento, Andrea Alves do

 

Utopia

Esse conceito foi proposto pela primeira vez por Thomas More em sua obra “Utopia” que escreveu em latim por volta do ano 1516. Para compor a palavra, More juntou duas palavras gregas: "ου" (não) e "topos" (lugar). Interpretando a palavra seguindo sua etimologia, “Utopia” significa um lugar que não existe na realidade. No entanto, a obra tornou-se tão célebre que o termo foi considerado uma espécie de gênero de escrita caracterizado por conter como principal tema uma organização política e/ou social ideal, geralmente em oposição a uma organização política e/ou social atual. Na obra, em estilo irônico e narrada pelo personagem Rafael Hitlodeu, Thomas More demonstra como seria aplicável uma sociedade sem propriedade privada e sem intolerância religiosa, na qual a razão é o critério para estabelecer condutas sociais e não o autoritarismo do Rei ou da Igreja. Entretanto, as tentativas de concretização de utopias durante a história deixaram legados conturbados, a exemplo da implantação do socialismo na União Soviética no século 20. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:   

 

“Ser-com-o-outro”: ética e utopia na criação teatral compartilhada

Santos, Eduardo Machado dos

 

As imagens da utopia no cinema documentário de Patrício Guzmán

Bispo, Bruno Vilas Boas

 

Politização e utopia no discurso sobre o urbano

Câmara, Marcos Paraguassu de Arruda

 

A cidade utópica no cinema: a invenção de outros lugares

Caúla, Adriana

 

Utopia e pragmatismo em cinco propostas de habitação de interesse social no Brasil (1992-2012)

Cruz, Leandro de Sousa

 
 

Distúrbios do Sono

São alterações na capacidade de dormir adequadamente, seja por alterações cerebrais, por desregulação entre o sono e a vigília, alterações respiratórias ou por transtornos do movimento, e alguns exemplos comuns são insônia, apneia do sono, narcolepsia, sonambulismo ou síndrome das pernas inquietas. Existem dezenas de distúrbios do sono, que podem surgir em qualquer idade, e são mais frequentes em crianças ou idosos. Sempre que existirem, estes distúrbios devem ser tratados, pois quando persistem podem afetar gravemente a saúde do corpo e da mente. Algumas formas de tratamento incluem terapia cognitivo-comportamental, que ensina formas de melhorar a capacidade de dormir, podendo ser indicados medicamentos. Também é importante determinar e tratar o que está desencadeando estas alterações, seja uma depressão, ansiedade, doenças respiratórias ou neurológicas, por exemplo. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais: 

 

Distúrbios do sono e qualidade de vida em crianças e adolescentes com asma

Neumayer, Julia Maria de Oliveira

 

Associação entre distúrbios do sono e qualidade de vida em pacientes pediátricos com Fibrose Cística

Neves, Sheila Varjão

 

Depressão e distúrbio do sono em pacientes com artrite reumatóide: revisão bibliográfica

Ormundo, Leandro Santos

 

A relação entre dor crônica e alterações da qualidade do sono: revisão sistemática

Maia, Geovane Pereira

 

Distúrbios do sono e qualidade de vida em crianças e adolescentes com artrite idiopática juvenil: revisão sistemática

Carneiro, Beatriz Oliveira Leão