Os últimos trabalhos depositados na semana 10.03 a 18.03

O direito das sucessões e a Constituição Federal de 1988: reflexão crítica sobre os elementos do fenômeno sucessório à luz da metodologia civil-constitucional    

Ribeiro, Raphael Rego Borges    

Incomodo, logo existo ensaios sobre expressões e identidades de gênero    

De Paula, Taylla    

Vulnerabilidade das profissionais do sexo e riscos das doenças sexualmente transmissíveis    

Lemos, Sandra Regina Mendonça    

Prevalência de alterações bucais em pescadoras artesanais    

Freitas, Mirella Aguiar de    

A dimensão estética da matemática: perspectivas de um conhecimento sensível em articulação com os conteúdos matemáticos    

Souza, Lindon Johnson Sampaio    

Desertificação

É um processo que intensifica a aridez dos solos em áreas áridas, semiáridas e sub-úmidas. Este processo ocorre em razão das atividades humanas ou de fatores de ordem natural – como as mudanças climáticas. Em diferentes graus de intensidade, há o comprometimento da fertilidade e uso dos solos. A desertificação ocorre em regiões de clima árido, semiárido e subúmido, onde o processo de evaporação é superior ao de precipitação. Em regiões com outros tipos climáticos, com índices de chuvas superiores a 1400mm anuais, não ocorre a desertificação, e sim a arenização dos solos. Entre as causas possíveis para o processo de desertificação, citam-se: uso inapropriado dos solos pelas práticas agropecuárias, esgotando-os; desmatamento e exploração em larga escala de ecossistemas frágeis, uso inadequado e intensivo de agrotóxicos, secas muito prolongadas, ação das queimadas, entre outros. Entre as consequências da desertificação, encontram-se fatores naturais, sociais e econômicos, tais como: redução e escassez total de recursos hídricos; perda de áreas agricultáveis, rendendo prejuízos aos seus proprietários; salinização e alcalinização dos solos; aumento dos índices de erosão; eliminação da cobertura vegetal; aumento dos índices de pobreza na região afetada; entre outros problemas. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:       

O processo de desertificação: a vulnerabilidade e a degradação ambiental no polo regional de Jeremoabo – Bahia    

Oliveira Junior, Israel de 

Análise da degradação da caatinga no núcleo de desertificação do Seridó (RN/PB)    

Costa, Thomaz C. e C. da

Oliveira, Maria A. J. de

Accioly, Luciano José de Oliveira

Silva, Flávio H. B. B. da    

Interação de fatores biofísicos e antrópicos com a diversidade florística na indicação de áreas para conservação do Bioma Caatinga    

Costa, Thomaz Correa e Castro

Accioly, Luciano José de Oliveira

Oliveira, Luciana Mara Temponi

Oliveira, Maria Aparecida José de

Guimarães, Daniel Pereira    

Crise Ecológica: a deserção do espaço comum    

Unger, Nancy Mangabeira    

Identidade, territorialidade e ecologismo: o caso da Lagoa do Abaeté    

Silva, Paulo Rogério Guimarães da    

Educação Sexual

É um processo que busca proporcionar conhecimento e esclarecer dúvidas sobre temas relacionados à sexualidade. Por sexualidade, entende-se o conjunto de comportamentos relacionados à atividade sexual. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera que a educação sexual está relacionada à promoção de direitos humanos – direitos das crianças e jovens e o direito que toda pessoa tem à saúde, educação, informação e não discriminação. Portanto, a ONU é favorável à implementação de um currículo para educação sexual nas escolas. A educação sexual é imprescindível, pois está relacionada a questões que afetam a saúde reprodutiva, sexual ou mental de jovens como gravidez, aborto, HIV/AIDS, casamento infantil e violência sexual. Além disso, ela esclarece outros aspectos importantes da sexualidade para além da saúde, como questões de gênero e diversidade, com o objetivo de promover respeito na sociedade. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:          

Gênero e sexualidade na escola    

Araújo, Denise Bastos de

Cruz, Izaura Santiago da

Dantas, Maria da Conceição Carvalho    

Sexualidade e gênero na educação infantil    

Miranda, Amanaiara Conceição de Santana

Educação sexual na Bahia nas primeiras décadas do século XX    

Cruz, Izaura Santiago da

Projetos de educação sexual para escolas e centros educativos    

Moreira, Lilia Maria de Azevedo

Barbosa, Marise Souza    

Buscando o fenômeno: quando gênero, educação sexual e a moral religiosa se encontram na sala de aula

Silva, Eduardo Barreto da

Helmintos

São seres macroparasitas, os adultos geralmente podem ser vistos a olho nu. Organismos parasitas podem viver na superfície externa do hospedeiro, sendo conhecidos por ectoparasitas (do grego ectos, fora), ou no interior do corpo do hospedeiro, sendo chamados de endoparasitas (do grego endos, dentro). Dentre os endoparasitas, existem aqueles que possuem importância médica para o homem uma vez que causam doenças, como os helmintos. Muitos são vermes intestinais transmitidos pelo solo e infectam o trato gastrointestinal. Outros, como o esquistossomo, residem nos vasos sanguíneos. Os helmintos constituem um grupo muito numeroso de animais, incluindo espécies de vida livre e também de vida parasitária, sendo classificados em dois grandes filos: o filo dos platelmintos e o dos nematelmintos. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:    

O papel de coinfecções helmínticas sobre atopia, asma e perfil de citocinas em crianças    

Britto, Gabriela de Sales Guerreiro    

Britto, Gabriela de Sales Guerreiro    

Jesus, Joilson Ramos    

Inter-relação entre asma, atopia e infecções helmínticas   

Ponte, Eduardo Vieira

Rizzo, José Ângelo

Cruz Filho, Álvaro Augusto Souza da    

Prevalência de enteroparasitoses e sua relação com o estado antropométrico na infância, Salvador-BA    

Matos, Sheila Maria Alvim de

Anemia em pré-escolares, escolares e adolescentes: relação com consumo alimentar e infecções por helmintos intestinais    

Brito, Luciara Leite