N. 368 | 09 de junho de 2020

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
 
Os últimos trabalhos depositados na semana 02.06 a 09.06

 

Vulnerabilidade socioambiental na cidade de Salvador-Bahia: análise espacial das situações de risco e ações de resiliência    

Cerqueira, Erika do Carmo    

 

A bright fireball over the state of Rio Grande do Sul    

Zurita, Marcelo
Marreira, Rubens Damiglê Alves
Agustoni, José Serrano
Di Pietro, Carlos Bella
Domingues, Marcelo
Trindade, Lauriston
Souza, Jocimar Justino de
Lima, Andrei Roger
Silva, Gabriel Gonçalves
Mourão, Daniela Cardozo

Betzler, Alberto Silva    

 

Fatores dietéticos protetores de doenças cardiovasculares: uma revisão sistemática    

Barbosa, Simone Janete Oliveira   

 

Mediação docente de alunos com dislexia: um olhar investigativo na perspectiva inclusiva    

Souza, Zenilda Fonseca de Jesus    

 

“Defeito de fabricação”: maternidades negras em Ilhéus/Ba   

Lôbo, Jade Alcântara   

 

Fluorescência

É o fenômeno pelo qual uma substância emite luz quando exposta a radiações do tipo ultravioleta, raios catódicos ou raios X. As radiações absorvidas (invisíveis ao olho humano) transformam-se em luz visível, ou seja, com um comprimento de onda maior que o da radiação incidente. Esse processo tem origem nas transições eletrônicas, que levam os elétrons previamente deslocados pela radiação incidentes de volta aos estados fundamentais. Diferentemente do que ocorre na fosforescência, as substâncias fluorescentes emitem luz somente enquanto estão recebendo energia de alguma fonte externa, assim como as lâmpadas ultravioletas. Dessa forma, quando a fonte de energia cessa, o processo de fluorescência é interrompido imediatamente. Um bom exemplo de objetos fluorescentes são as lâmpadas brancas. Essas lâmpadas contêm um gás ionizado em seu interior que, ao ser acelerado, produz luz ultravioleta. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:          

 

Espectrotopógrafo de fluorescência UV-VIS para caracterização de substâncias e meios fluorescentes homogêneos ou não - Spectratomus-UVIS    

Filardi, Vitor Leão    

 

Estudo da constituição, dinâmica e agregação moleculares de petróleos parafínicos por espectroscopias simultâneas de lente térmica e de fluorescência (LIFirr LIFinstaspec)   

Lima, Angelo Marcos Vieira    

 

Classificação tipo/titulação de óleos alimentícios por fluorimetria e redes neurais    

Silva, Carlos Eduardo Tanajura da    

 

Observação da molhabilidade sob fluxo líquido por despolarização da fluorescência: dependência da natureza das superfícies poliméricas   

Musse, Ana Paula Santana    

 

Metodologia para caracterização geoquímica de meteoritos de ferro utilizando a fluorescência de raios x portátil    

Araújo, Acácio José Silva    

 

Sexismo

É a conduta que justifica a desigualdade social e cultural entre homens e mulheres. O sexismo, em princípio, se baseia na ideia de que o homem é melhor e mais competente do que a mulher, uma concepção que se assemelha ao machismo, mas vai além. Trata-se de uma atitude discriminatória que define quais usos e costumes devem ser impostos a cada sexo, desde o modo de vestir até o comportamento social adequado. Contudo, tal comportamento é limitador da liberdade e do desenvolvimento do ser humano, pois reforça estereótipos preconceituosos. Essa conduta não é única do grupo masculino heterossexual, pois mulheres ou LGBTs também podem reproduzir seu discurso. Uma das consequências da cultura sexista é a LGBTfobia e a desigualdade de poder, oportunidades e salários que homens e mulheres vivem no mundo profissional.  No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:            

 

O teatro do oprimido no ensino de teatro: desconstruindo o sexismo linguístico com adolescentes   

Jesus, Camila Bonifácio Santos de    

 

 Ó pa í, prezada!: racismo e sexismo institucionais tomando bonde no Conjunto Penal Feminino de Salvador    

Santos, Carla Adriana da Silva   

 

Caleidoscópios de gênero: gênero e interseccionalidades na dinâmica das relações sociais   

Sardenberg, Cecília Maria Bacellar    

 

Transfobia, racismo e suas implicações na saúde de pessoas transexuais negras: transgressão do pensar a partir do âmbito do SUS  

Oliveira, Gilmara Silva de    

 

Contribuições teóricas para a formação nos temas raça, gênero e saúde nos cursos de fonoaudiologia   

Reis, Livia Maria da Silva    

 
 

Índice de Massa Corporal

É o parâmetro muito utilizado para avaliação e diagnóstico de sobrepeso e obesidade por sua praticidade e baixo custo. Afinal, calcula-se esse índice a partir de uma associação entre o peso da pessoa e sua altura. Esta é uma medida de referência internacional reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde), mas que não mede diretamente a gordura corporal, pois não contempla a massa magra, massa gorda, líquidos e a estrutura óssea de um adulto. Para determinar o IMC, basta dividir o peso do indivíduo (massa) pela sua altura ao quadrado. A massa deve ser definida em quilogramas (Kg) e a altura em metros. Dessa forma, compara-se com os dados de referência são eles: menor que 18,5, considera-se abaixo do peso; entre 18,5 e 24,9, é equilibrado; se o resultado for entre 25,0 e 29,0, avalia-se como excesso de peso e a partir de 30,0 já inicia a obesidade leve. Contudo o IMC possui suas limitações, assim, nem sempre um valor alto significa que a pessoa é obesa, pois esta pode ter grande quantidade de massa muscular, por isso, é sempre importante o acompanhamento de um/a profissional da saúde para obter essa avaliação de forma mais precisa. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:      

 

Associação entre padrões alimentares e índice de massa corporal em crianças e adolescentes do Nordeste do Brasil, 2010    

Santos, Nadya Helena Alves dos    

 

Pressão arterial: efeito do índice de massa corporal e da circunferência abdominal em adolescentes    

Guimarães, Isabel Cristina Britto

Almeida, Alessandro de Moura

Santos, Adimeia Souza

Barbosa, Daniel Batista Valente

Guimarães, Armênio Costa    

 

Correlação entre o índice de massa corporal e os indicadores antropométricos de distribuição de gordura corporal em adultos e idosos  

Sampaio, Lilian Ramos

Figueiredo, Vanessa de Carvalho   

 

Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em adolescentes de Salvador, Bahia, Brasil  

Frainer, Deivis Elton Schlickmann

Silva, Maria da Conceição Monteiro da

Santana, Mônica Leila Portela de

Santos, Nedja Silva dos

Oliveira, Lucivalda Pereira Magalhães de

Barreto, Mauricio Lima

Assis, Ana Marlucia de Oliveira   

 

Prevalência de sobrepeso e obesidade entre mulheres eutróficas    

Costa, Marcela Ribeiro da

Sobreiro Júnior, Durval

Alves, Crésio de Aragão Dantas