N. 375 | 28 de julho de 2020

Informação e saúde: percursos de interdisciplinaridade           

Duarte, Zeny
Pestana, Olívia

Abreu, Carmen       

O espaço do púlpito como caminho para o diálogo entre o professor e o aluno: você fala, eu escuto            

Lima, Mari Lourdes Santos            

Candomblé, ritmo e criação: um olhar para o compor pautado em um estudo cultural            

Amaro, Vinicius           

Uso de ferramentas quimiométricas para obtenção de eletrodepósitos de Pt/Ti para eletro-oxidação de etanol           

Santos, João Paulo Tenório da Silva               

Orçamento empresarial e planejamento estratégico          

Andrade, Inacilma Rita Silva       

Dislexia

Em sua etimologia significa "dificuldades na leitura e na escrita", onde dis = distúrbio, lexia (latim) = leitura. Assim, dislexia é um distúrbio específico da linguagem, caracterizado pela dificuldade de decodificar palavras simples. Os especialistas apontam vários fatores que podem dar origem a essa condição, podendo ser problemas hereditários, fonéticos ou cerebrais. A dislexia manifesta-se através de várias formas de bloqueio com as diferentes formas de linguagem, incluindo frequentemente problemas de leitura, aquisição e capacidade de escrever e soletrar. Contudo, alguns alunos têm uma clara capacidade matemática e/ou espacial, mas na hora de ler, apresentam algumas dificuldades significativas. Há diversas personalidades famosas diagnosticadas com dislexia como Isaac Newton, Einstein, Leonardo da Vinci, Bill Gates e Picasso, assim, essas figuras colaboraram para que a sociedade não tenha preconceito. É imprescindível identificar a dislexia e realizar o seu tratamento com profissionais especializados como psicólogos e pedagogos. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                       

Práticas pedagógicas de leitura e escrita direcionadas a estudantes com diagnóstico de dislexia: o olhar de professores do Ensino Fundamental I            

Góes, Camila Bahia            

Estimulação Transcraniana Por Corrente Contínua Em Crianças Com Dislexia           

Rios, Débora Patrícia Medeiros Santos    

Música e dislexia: uma revisão integrativa    

Barbosa, Maria Luiza Santos   

Consciência Morfossintática Versus Habilidades de Compreensão e Decodificação em Crianças Disléxicas            

Melo, Lays Santana de Bastos    

Reflexões sobre as dificuldades de leitura e escrita no suposto TDAH    

Andrade, Vania Santana Alves     

Computação Ubíqua

É uma tecnologia relativamente nova, que surgiu dos conceitos de Computação Móvel e Computação Pervasiva. Foi vislumbrada pelo cientista norte-americano Mark Weiser, em 1991. Sua ideia principal se refere ao uso de dispositivos móveis, seus serviços e recursos, que são capazes de descobrir no ambiente outros dispositivos móveis, seus serviços e recursos e se conectar a eles. A computação Ubíqua surge, então, da integração da Computação Móvel com a Computação Pervasiva. Ou seja, a integração da mobilidade com a presença distribuída, imperceptível, inteligente e altamente integrada dos computadores e suas aplicações. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                 

SafeWatch: Sistema de Detecção de Quedas para Smartwatches        

Tavares, Victor de Souza       

Protocolos de Reputação P2P em Ambientes Ubíquos: Uma Avaliação Experimental         

Carneiro, Elisangela Oliveira           

Provisão de computação voluntária e intensiva de dados para suporte de aplicações científicas           

Gutierrez, Felipe Oliveira            

Suporte a mobilidade em redes mesh sem fio definidas por software       

Brito, Italo Valcy da Silva            

Branded apps as experiências de marca na era da comunicação móvel           

Souza, Ian Castro de            

É o ato de prender, capturar ou aprisionar um indivíduo. No Sistema Jurídico, é uma instituição que reúne as pessoas que tenham sido condenadas por algum delito. Ao ser confinado à cela de uma prisão, o indivíduo sofre a suspensão do seu direito à liberdade. Porém, outros direitos, como o de segurança, devem ser mantidos apesar de o condenado se encontrar preso. Hoje, teoricamente entende-se que uma prisão tem como função proteger a sociedade dos indivíduos perigosos para o convívio social, além de reeducá-los a fim de que possam serreintegrados novamente na comunidade. Contudo, segundo Foucault (1975), a prisão é um lugar de exercício do poder do Estado, e que, na prática, não tem cumprido suas propostas de educação. Além disso, o conceito de prisão também é utilizado para evocar tudo aquilo que prenda fisicamente ou psicologicamente, constituindo um obstáculo ou vício. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:       

Prisões numa abordagem interdisciplinar            

Coelho, Maria Thereza Ávila Dantas

Carvalho Filho, Milton Júlio de    

Macêdo, Carolina Macêdo de        

Autos da barca do inferno: o discurso narrativo dos participantes da prisão em flagrante          

Prado, Daniel Nicory do         

A relação de convivência entre mulheres encarceradas e seus filhos recém-nascidos/as no Conjunto Penal Feminino de Salvador/BA        

Ribeiro, Rosangela Rocha