N. 382 | 15 de setembro de 2020

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
 
Os últimos trabalhos depositados na semana 08.09 a 15.09

 

Interações criança-criança em um pátio escolar: a constituição do grupo de brincadeira como lugar político                                                                                       

Menezes, Shiniata Alvaia de       

 

"Introduzindo o primeiro produto menstrual que não absorve nada": coletores menstruais e transformações nas ordens prático-simbólicas da menstruação            

Wons, Letícia            

 

Pesquisa contrastiva e estudos multicasos: da crítica à razão comparativa ao método contrastivo em ciências sociais e educação            

Macedo, Roberto Sidnei           

 

Cultura científica e popularização da ciência: o programa Popciências da Fapesb na agenda política de ciência, tecnologia e inovação da Bahia         

Alcântara, Mariana Menezes               

 

Um breve panorama sobre as influenciadoras digitais do segmento de moda no Brasil        

Lima, Jéssica Santos      

 

Tragédia

É uma forma de drama que se caracteriza pela sua seriedade e dignidade, pondo frequentemente em causa os deuses, o destino ou a sociedade. Derivada da rica poética e tradição religiosa da Grécia Antiga, a tragédia surge juntamente com a comédia, no teatro grego. Nas festas em homenagem ao deus Dionísio, havia concursos de tragédias, cujo prêmio para o vencedor era uma cabra. Acredita-se que a origem da palavra tragédia tenha vindo de "tragos", que em grego significa cabra ou bode, animal que era sacrificado para o ritual dionisíaco. O filósofo Aristóteles teorizou que a tragédia resulta numa catarse da audiência e isto explicaria o motivo dos humanos apreciarem a assistir ao sofrimento dramatizado. Entretanto, nem todas as peças que são largamente reconhecidas como tragédias resultam neste tipo de final catártico, algumas têm finais neutros ou mesmo finais dubiamente felizes. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                         

 

O estupor em Beckett: o estupor como libertação e tragédia em Eleutheria          

Oliveira Júnior, Celso de Araújo           

 

A tragédia e o trágico no cinema contemporâneo: um estudo a partir da trilogia de Guillermo Arriaga e Alejandro Iñárritu           

Costa, Fabio José Rios da    

 

Reflexo de sombras: mímesis e jogo em uma tradução de A Tragédia de Ricardo Terceiro de William Shakespeare   

Albuquerque, Marcos Barbosa de  

 

À luz da tragédia: Édipo e o apotropaico            

Serra, Ordep José Trindade    

 

Navegações da cabeça cortada: breve incursão no campo dos Estudos Clássicos  

Serra, Ordep José Trindade    

 

Café

É uma bebida produzida a partir dos grãos torrados do fruto do cafeeiro. É originário das terras altas da Etiópia, em um local chamado Kaffa. Porém, a palavra "café" não é originária de Kaffa, e sim da palavra árabe qahwa, que significa "vinho". Portanto, o café era conhecido como "vinho da Arábia" quando chegou à Europa no Século XIV. É servido tradicionalmente quente, mas também pode ser consumido gelado. O café é um estimulante, por possuir cafeína — geralmente 80 a 140 mg para cada 207 ml dependendo do método de preparação. Pesquisadores da Escola de Saúde Pública de Harvard (HSPH), constataram que beber uma quantidade moderada de café diariamente pode ajudar a proteger contra a insuficiência cardíaca em até 11%. Em alguns períodos da década de 1980, o café era a segunda mercadoria mais negociada no mundo por valor monetário, atrás apenas do petróleo. O Brasil é um dos principais exportadores do grão do café sem valor agregado. Minas Gerais é o estado com maior produção de café do país, respondendo por cerca de 50% da produção nacional. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                    

 

Exportações de café e financiamento de indústrias no Brasil: uma análise comparativa        

Cafezeiro, Lorena Lopes       

 

Produtividade e rendimento do café na região sudoeste da Bahia na década de 80         

Oliveira, Renato Silva de           

 

Organizações e contextos urbanos: os cafés e as sociabilidades    

Fantinel, Letícia Dias

Fischer, Tânia Maria Diederichs            

 

Estratégias de diferenciação do café: os casos do Brasil e da Colômbia    

Calderón, Alexander Macias                 

 

Café convencional x café orgânico: análise comparativa de sistemas de produção familiar, Ibicoara-BA          

Gusmão, Marcus Vinicius Abreu         

 
 
Devaneio

Também conhecido como “sonhar acordado” é o desprendimento das próprias imediações de um indivíduo, durante o qual seu contato com a realidade é difuso e parcialmente substituído por uma fantasia visionária. A psicologia de Freud interpretou o devaneio como uma expressão dos instintos humanos reprimidos de forma semelhante aos sonhos durante a noite. No final da década de 1960, os psicólogos Jerome L. Singer, da Universidade de Yale e John S. Antrobus do City College de Nova York criaram um questionário de devaneio. Tal, chamado de "Inventário de Processos da Imaginação (IPI)", tem sido usado para investigar devaneios. Psicólogos e George Leonard Giambra Huba usaram o IPI e descobriram que as imagens dos que sonham acordados variam de duas maneiras: devaneios de bons momentos, devaneios de culpa ou medo. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:         

 

Psicanálise e educação: devaneios e realidades          

Silva, Renato Izidoro da    

       

Casagrande, Juliane Fuganti    

 

Marepe: memória, devaneio e cotidiano na arte contemporânea da Bahia         

Lolata, Priscila Valente         

 

Lá lá ele: devaneios, memórias e estados de corpo em três processos coreográficos        

Sanches Neto, Antrifo Ribeiro