N. 385 | 06 de outubro de 2020

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
 
 
Os últimos trabalhos depositados na semana 29.09 a 06.10

 

Tráfico de órgãos humanos e a tutela legal: uma perspectiva luso-moçambicana                                                                                       

Donane, Jeremias Arone       

 

Ciclos políticos e a conduta da política monetária no Brasil: 2002 A 2017            

Melo, Carlos            

 

Entre o cultivo e a espera: caminhos para uma poética de permanência e transformação na dança            

Barbosa, Vivian Vieira Peçanha          

 

O estupro como instrumento de poder e o equívoco da ação penal pública incondicionada para os crimes sexuais        

Santos, Natália Petersen Nascimento               

 

Das redes às urnas: o discurso político eleitoral na ordem da rede social        

Freitas, Geisa Fróes de      

 

Créditos de carbono

É um conceito, surgido a partir do Protocolo de Kyoto em 1997, que visa à diminuição dos gases de efeito estufa, que provocam diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas. Esses créditos fazem parte de um mecanismo de flexibilização que auxilia os países que possuem metas de redução da emissão de gases poluentes a alcançá-las. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Considerados a moeda do chamado mercado de carbono, os créditos de carbono representam a não emissão de dióxido de carbono à atmosfera. A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono. Assim, quando um país consegue reduzir a emissão dessa tonelada, ele recebe uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).Algumas correntes defendem a ideia de que os créditos de carbono acabam favorecendo mais ao mercado do que ao ambiente, e outras defendem a ideia de que os mesmos são certificados que autorizam aos países desenvolvidos o direito de poluir. No entanto, cada país tem uma cota máxima de créditos de carbono que pode comprar para cumprir as metas do Protocolo de Kyoto; portanto, o assim chamado "direito de poluir" é limitado. Para o crédito de carbono as tecnologias reclamadas, pelas nações interessadas, devem passar por uma análise em nível universitário para que fique provado (matematicamente) o que foi ou não lançado na atmosfera. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                               

 

Barreiras na comercialização de Créditos de Carbono: um estudo de caso de uma empresa de papel na Bahia          

Souza, André Luis Rocha de

Silva Júnior, Antônio Costa

Andrade, José Célio Silveira           

 

Mercado Regulado de Carbono no Brasil: um ensaio sobre Divergências Contábil e Tributária dos créditos de carbono           

Souza, André Luis Rocha de

Gomes, Guineverre Alvarez Machado de Melo

Andrade, José Célio Silveira    

 

Os créditos de carbono no âmbito do Protocolo de Quioto    

Souza, Silvia Lorena Villas Boas    

 

O mercado internacional de créditos de carbono: estudo comparativo entre as vertentes regulada e voluntária no Brasil no período de 2004 a 2011          

Souza, André Luis

Paiva, Daniele Soares

Andrade, José Célio Silveira

Silva Junior, Antonio Costa

Goulart, Ricardo Curi    

 

Mercado Voluntário de Carbono: Análises de Cobenefícios de Projetos Brasileiros

Paiva, Danielle Soares

Fernández García, Luz María

Ventura, Andréa Cardoso

Gomes, Guineverre Alvarez Machado de Melo

Andrade, José Célio Silveira    

 

Subalternidade

É um termo que surge na década de 1980 no contexto do “Grupo de Estudos Subalternos”, que expande a teorização sobre esse assunto. Subalternos é utilizado para se referir aos setores marginalizados e aos grupos excluídos da sociedade. Segundo Modonesi (2010), a noção de subalternidade é criada a fim de dar conta da condição de subordinação dos sujeitos no contexto da dominação capitalista. Assim, leva-se em consideração os povos e sociedades que sofreram com processo histórico de colonização europeia e avalia-se os impactos dos colonialismos - que perduram até hoje - nas subjetividades e identidades dos sujeitos. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                      

 

Tantas vezes favela - a construção fílmica e a “voz” da subalternidade no cinema brasileiro        

Oliveira, Cesar Fernando de       

 

Subalternos nos caminhos da modernidade: marginais, politização do cotidiano e ameaças à dominação numa sociedade subordinadora do sul da Bahia (Itabuna, década de 1950)         

Sousa, Erahsto Felício de           

 

Deixe o subalterno falar! Narrativas identitárias e subalternidades no cinema periférico contemporâneo   

Martinez, Tereza Violeta de Queiroz            

 

Às margens da nação: subalternidade e biopolítica no documentário brasileiro contemporâneo   

Santos Júnior, Francisco Alves do                 

 

Vida e subalternidade no centro antigo - Projeto executivo direcionado à editais

Aquino, Daniela Santos         

 
 
Placebo

É um fármaco, terapia ou procedimento inerte, que apresenta, no entanto, efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está a ser tratado. No contexto médico científico, o emprego de placebo é chave em testes para avaliação e desenvolvimento de novos medicamentos, procedimentos e terapias. Ele funciona como base de comparação para testar a eficácia de drogas e tratamentos médicos de verdade. Na prática clínica, há dilemas éticos que envolvem a prescrição de tratamento com placebo: a quebra de confiança entre médico e paciente (se for prescrito placebo sem consentimento do paciente) e o possível avanço de uma doença existente, por exemplo, no Brasil, "é vedado ao médico indicar o uso de placebo quando há tratamento eficaz para a doença", segundo o código de ética do CFM (Conselho Federal de Medicina). No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:           

 

Review of the efficacy of placebo in comparative clinical trials between typical and atypical antipsychotics          

Oliveira, Irismar Reis de

Nunes, Paulo Menezes

Coutinho, Domingos Macedo

Sena, Eduardo Pondé de    

       

Hollanda, Luciano

Monteiro, Larissa

Melo, Ailton de Souza    

 

Antihelminthic Therapy and Antimony in Cutaneous Leishmaniasis: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial in Patients Co-Infected with Helminths and Leishmania braziliensis         

Newlove, Tracey

Guimarães, Luiz H.

Morgan, Daniel J.

Alcântara, Leda Maria

Glesby, Marshall J.

Carvalho Filho, Edgar Marcelino de

Machado, Paulo Roberto Lima         

 

Phase II randomized, placebo-controlled trial of M. vaccae-derived protein (PVAC®) for the treatment of psoriasis       

Martins Netto, Eduardo

Takahashi, Denise

Oliveira, Maria de Fátima Santos Paim de

Barbosa, Paulo José Bastos

Ferraz, Neide

Paixão, Ariene

Oyafuso, Luiza Keiko

Bortoletto, Cecília

Matos, Denise

Paixão, Maurício

Silva, Anete Olivieri Pessoa da

Badaró, Roberto José da Silva