N. 417 | 22 de junho de 2021

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
 
 
Os últimos trabalhos depositados na semana 15.06 a 22.06

 

A adoção do paradigma BIM em escritórios de arquitetura em Salvador - BA

Pereira, Ana Paula Carvalho  

 

Além da vitrine: produção da cidade, controle e prostituição no Red Light District em Amsterdã

Pena, João Soares

 

Aproveitamento energético das microalgas: uma avaliação de ciclo de vida

Medeiros, Diego Lima

 

Sapateado na formação docente: um diálogo entre jogo e interdisciplinaridade na licenciatura em dança na UFPA  

Chaves, Larissa Melo    

 

Leitura e Produção de Texto Acadêmico  

Mota, Mabel Meira

Magalhães, Lívia Borges Souza

Franco, Laylla Gomes

 

Imuno-histoquímica

Um método de localização de antígenos, isto é, proteínas, em tecidos, explorando o princípio da ligação específica de anticorpos a antígenos no tecido biológico. O nome da técnica provém das raízes imuno, em referência aos anticorpos utilizados no procedimento, e histo, significando tecido. A coloração imuno-histoquímica é amplamente utilizada no diagnóstico de células anormais, tais como aquelas encontradas em neoplasias. Existem marcadores moleculares específicos que são característicos de eventos celulares particulares, tais como de proliferação ou morte celular. Esse método também é amplamente utilizado na pesquisa básica para compreender a distribuição e localização de biomarcadores e proteínas diferentemente expressas em diferentes partes de um tecido biológico. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais: 

                       

Implementação da técnica de imuno-histoquímica (IHQ) para o diagnóstico do circovírus suíno tipo-2 (CVS-2)  

Barbosa, Clara Nilce

Freitas, Tânia Rosária Pereira

          

Detecção imuno-histoquímica de células de langerhans em granuloma dentário e cisto radicular  

Santos, Luciano Cincurá Silva

 

Avaliação imuno-histoquímica de células de Langerhans e angiogênese em ameloblastoma e angiogênese em ameloblastoma e Carcinoma espinocelular de boca

Santos, Luciano Cincurá Silva

 

Yamasaki, Elise M.

Brito, Marilene de Farias

McIntosh, Douglas

Galvão, Alexandre

Peixoto, Tiago C.

Tokarnia, Carlos Hubinger

 

Avaliação histológica e imuno-histoquímica da colonização vaginal por Leptospira em vacas com fluido vaginal positivo à PCR

Oliveira, Fernanda Santana

Oliveira, Daiana de

Martins Filho, Emanoel Ferreira

Costa, Federico, et al.

 

Regulação emocional

A habilidade de manter, aumentar ou diminuir um ou mais componentes da resposta emocional, incluindo os sentimentos, comportamentos e respostas fisiológicas que constituem as emoções. Refere-se ainda à capacidade de compreender e aceitar sua experiência emocional de modo a utilizar estratégias saudáveis para controlar as emoções quando necessário. Situações como o vestibular, o exame de habilitação ou a entrevista de emprego requerem tolerância e habilidade para lidar com emoções que muitas vezes podem ser desconfortáveis. As pessoas que não conseguem desenvolver habilidades flexíveis e efetivas de regulação emocional podem experimentar emoções excessivas e persistentes, capazes de interferir na busca de objetivos de vida. Esse conceito, portanto, não se trata da supressão das emoções mas de um novo entendimento de como reagir a elas. Por meio da terapia cognitiva, o paciente pode desenvolver a habilidade de regulação emocional e melhorar sua qualidade de vida. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:

                

Os vínculos com a organização e a regulação emocional de servidores públicos

Rodrigues, Ana Paula Grillo

 

Emoções no Contexto da Educação Profissional e Tecnológica: contribuições para a compreensão do trabalho emocional docente

Morais, Franciane Andrade de

 

Peixoto, Liana Santos Alves

         

 

Bonfim, Mirele Cardoso do

Gondim, Sônia Maria Guedes

 

Estresse percebido, regulação emocional e bem-estar no contexto da indústria: revisão de literatura e teste de modelos

Hirschle, Ana Lucia Teixeira     

 
 
Saliva

É uma secreção aquosa e incolor presente na boca que auxilia no processo de mastigação dos alimentos e na digestão. É composta em sua totalidade por água e uma porcentagem mínima de sais e enzimas. Dentro da boca há glândulas responsáveis pela produção de saliva. Além do papel da saliva na mastigação, ela também serve como proteção de algumas infecções e inflamações. Sua redução excessiva na boca de uma pessoa pode gerar halitose, mau hálito e outros problemas mais sérios. O pH da saliva também é indicativo da saúde bucal, pois a partir dele é possível obter informações úteis. O tabagismo pode alterar o pH da saliva, assim como a diabete, a anemia e  a hipertensão. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:

 

Colagem ortodôntica em esmalte com presença ou ausência de contaminação salivar: é necessário o uso de adesivo auto-condicionante ou de adesivo hidrofílico?  

Rosa, Cristiane Becher

Pinto, Roberto Amarante Costa

Habib, Fernando Antonio Lima

 

Estudo bioquímico da ação da própolis frente aos microrganismos presentes na saliva de humanos

Simões, Cinthia Coelho

     

Sampaio, Norma Lúcia Luz

 

Simões, Cinthia Coelho

Araújo, Danilo Barral de

Araújo, Roberto Paulo Correia de

  

Changes in Amounts of Total Salivary Gland Proteins of Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae) According to Age and Diet