N. 418 | 29 de junho de 2021
Narrativas fósseis: do tabu à mulher no tambor
Aprendizado de máquina para redução do tráfego de dados e da latência na névoa das coisas
Passos, Antonio Marcos de Oliveira
Abrindo caminhos: jovens mulheres no trânsito entre aprender e ensinar
Atividade física
Qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos que resulta em gasto energético, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A atividade física pode ser de intensidade leve, moderada ou vigorosa, estando inclusos nela todos os movimentos realizados durante os períodos de lazer, translado e trabalho de uma pessoa. Qualquer um, independente de idade, gênero, raça, forma física ou nível de habilidade, é capaz de realizar e se beneficiar de atividades físicas. Brincar, caminhar, correr, pedalar, nadar e praticar esportes são formas comuns de proporcionar esse tipo de atividade ao corpo. A prática regular de atividade física ajuda a prevenir e controlar doenças cardíacas, diabetes e diversos tipos de câncer, além de combater os sintomas da ansiedade e da depressão. A OMS recomenda de 150 a 300 minutos de atividade física semanal para adultos de 18 a 64 anos. Pessoas que não praticam atividades físicas ou não as praticam suficientemente têm um risco de 20 a 30% maior de morte precoce, segundo a OMS, quando comparadas àquelas que praticam atividades físicas segundo os padrões recomendados. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
Campos, Helio José Bastos Carneiro de
Santos, Clarcson Plácido Conceição dos
Características da vizinhança e a prática de atividade física entre adolescentes e adultos jovens
Atividade Física Esportiva em Espaço Público: uma abordagem etnográfica em saúde
Mussi, Ricardo Franklin de Freitas
Figueiredo, Ana Claudia Morais Godoy
Bandeira, Anny Karoliny das Chagas
Histórias em quadrinhos
Mídia que combina painéis de imagens com textos e outras informações visuais para expressar ideias ou contar histórias. Geralmente ilustradas, as histórias em quadrinhos fazem uso de dispositivos textuais como balões de fala, legendas e onomatopeias. O tamanho e a disposição dos painéis e quadros na página determinam o ritmo narrativo da história, além de demonstrarem a escolha estilística e estética do(a) criador(a). Também referidas pela sigla HQ, as histórias em quadrinhos possuem características e origens particulares em diferentes partes do mundo. Os painéis das HQ ocidentais costumam ser dispostos na horizontal e são lidos da esquerda para a direita, de cima para baixo. Já as histórias em quadrinhos japonesas ou mangás, por exemplo, devem ser lidas do painel da direita para a esquerda, de cima para baixo. No Brasil, a revista “O Tico-tico” de Renato de Castro, publicada em 1905, é considerada a primeira HQ do país. Outros títulos nacionais de renome incluem “Turma da Mônica” de Mauricio de Sousa, “O Menino Maluquinho” de Ziraldo e “Combo Rangers” de Fábio Yabu. Atualmente, os webcomics, isto é, histórias em quadrinhos publicadas em um site na internet ou em um aplicativo específico, têm ganhado popularidade. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
Bahiahq - convenção nacional de quadrinhos da Bahia: memória do projeto cultural
Oliveira, Tatiane Albertazzi Faria de
Sindicalismo, piratas e cabelo chanel: leituras de reciclagem cultural em obras de Laerte
Oliveira, Cláudio José Meneses de
Teoria matemática que analisa as regras, o número de participantes de um jogo e a combinação de estratégias plausíveis para a movimentação de um jogador considerando, racionalmente, o seu desejo por resultados favoráveis ou payoffs. O jogo é um fenômeno natural que acompanha a nossa civilização há muito tempo. Foram encontrados indícios de tabuleiros junto com os mais antigos resquícios humanos na região da antiga Mesopotâmia, atual Iraque. Dentro da teoria dos jogos, toma-se como pressuposto que o objetivo de um jogador é maximizar o seu payoff e, com isso, sua chance de vencer. O azar, a sorte, o acaso, o risco e a superstição também são elementos constitutivos dos jogos. A teoria dos jogos não só se interessa pela probabilidade de ganho ou perda de um jogador, como também pelo registro, em uma matriz, de todos os passos desenvolvidos durante o jogo. Por esse e outros motivos, ela tem grande valor e aplicações em problemas sociais, econômicos e políticos. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:
Análise de comportamentos de cooperação em ambiente simulado
Fontoura, José Roberto de Araújo
Uma análise jurídica do ambiente concorrencial na perspectiva da teoria dos jogos