N. 420 | 13 de julho de 2021

Aprendizado de contabilidade e a percepção do conceito de lucro: um estudo exploratório

Santos, Luis Paulo Guimarães dos

Freitas, Sheizi Calheira de

Dias Filho, José Maria

Oportunidades e desafios para ampliação dos cobenefícios dos projetos de MDL de energia eólica do Nordeste brasileiro

Góes, Maria de Fátima Barbosa

Que fim levaram todas as cores? As imagens que uma política pública conta para nós

STEN, Samira da Costa

RAMALHETE, Mariana Passos

Ética não é titica: formação da atriz no Esquadrão da Vida quando o coração transborda

Oliveira, Maíra

Museus: a gestão das instituições museológicas da Universidade Federal da Bahia

Soares, Ednaldo

Biodiversidade

Termo da Biologia que se refere não apenas à variedade de espécies presentes em uma determinada área, mas também à diversidade genética dentro de cada espécie no ecossistema. O método mais comum para medir a biodiversidade de um local, a fim de compará-la com outro, é a contagem de espécies. Segundo a enciclopédia digital da revista National Geographic, estima-se que existam 8,7 milhões de espécies de seres vivos no planeta, mas apenas 1,2 milhão, da qual a maior parte são insetos, já foi catalogada e descrita. Regiões de clima tropical tendem a possuir maior biodiversidade quando comparadas a regiões de clima temperado, árido e frio. Locais ricos em biodiversidade também tendem a possuir espécies endêmicas, isto é, aquelas só se desenvolvem naquele local específico e não são encontradas naturalmente em nenhum outro ecossistema do mundo. A diversidade genética é um fator importantíssimo para a biodiversidade por ser capaz de proporcionar maior resistência a doenças e maior adaptabilidade para os seres vivos. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais: 

Rotíferos em uma área do Pantanal de Marimbús (baiano), Chapada Diamantina-Bahia

Figueirêdo, Jorge

Estudo da relação entre floresta de caatinga conservada, biodiversidade da avifauna e capacidade de sustentação do rebanho bovino em período de seca

Lima, Pedro Cerqueira

Interação de fatores biofísicos e antrópicos com a diversidade florística na indicação de áreas para conservação do Bioma Caatinga

Costa, Thomaz Correa e Castro

Accioly, Luciano José de Oliveira

Oliveira, Luciana Mara Temponi

Oliveira, Maria Aparecida José de

Guimarães, Daniel Pereira

Cardoso, Augusto

Análise da degradação da caatinga no núcleo de desertificação do Seridó (RN/PB)

Costa, Thomaz C. e C. da

Oliveira, Maria A. J. de

Accioly, Luciano José de Oliveira

Silva, Flávio H. B. B. da

Pesca

Extração de organismos aquáticos do meio onde se desenvolvem para fins recreativos, industriais, ornamentais ou de alimentação. A pesca engloba a prática da aquacultura, criação de espécies aquáticas em cativeiro (tanques, gaiolas, viveiros) para posterior abate comercial, e da pesca desportiva, atividade de lazer sem fins profissionais. Não apenas peixes, mas também espécies de crustáceos e moluscos e, em menor escala, de crocodilos, rãs e baleias são exploradas pela pesca mundial. Em 2020, o Brasil alcançou a 13ª posição na categoria de criação de peixes em cativeiro, segundo a pesquisa Estado Mundial da Pesca e Aquicultura, gerida pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, e a 8ª posição na produção de peixes de água doce. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais: 

Riscos ocupacionais e medidas de proteção na pesca artesanal: características da atividade de mariscagem

Goiabeira, Fernanda dos Santos Lima

Elogiemos os pescadores ilustres da praia de Piatã: estudo de antropologia visual sobre pesca artesanal, trabalho e autonomia na cidade

Silva, Haroldo Abrantes da

Couto Filho, Vitor de Athayde

Moreira, Cristiane Fernandes

Sofrimento negligenciado: doenças do trabalho em marisqueiras e pescadores artesanais

Pena, Paulo Gilvane Lopes

Martins, Vera Lúcia Andrade

Processo técnico e político que visa o desenvolvimento de uma área urbana. O planejamento urbano opera com base na regulamentação do uso de determinado espaço segundo seus aspectos físicos, suas funções econômicas e seus impactos sociais na vida dos cidadãos que por ele transitam, levando em consideração as atividades que são desenvolvidas nele e as necessidades básicas da população que o habita. Esse processo envolve a participação cidadã, o conhecimento de profissionais de diversas áreas, incluindo arquitetura, engenharia e urbanismo, além de representantes do poder público e da administração da cidade. Trata-se, portanto, de uma negociação de interesses sociais, políticos e econômicos que moldam o tecido do espaço público. O planejamento urbano se ocupa tanto do desenvolvimento de áreas abertas quanto da revitalização de partes já existentes da cidade. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:

Morfología urbana en la ciudad de Salvador/Brasil: nuevos barrios proyectados y su relácion con la ciudad heredada

Suarez, Naia Alban

Nebulosas do pensamento urbanístico – Modos de narrar (Tomo III)

Jacques, Paola Berenstein

Pereira, Margareth da Silva

Cerasoli, Josianne Francia

Santos, André Luis Nascimento dos

O’ Dwyer, André Lima

A produção audiovisual no planejamento urbano participativo: experiências e o caso do Plano de Bairro Saramandaia

Carvalho, Marcos Oliveira de