N. 424 | 10 de agosto de 2021

Avaliação do conhecimento sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual e elaboração de um protocolo de paramentação de copeiras do serviço de nutrição e dietética, frente à pandemia do COVID-19

Lima, Gabriela Brito de

O Código comercial brazileiro: contribuição para a história da sua elaboração

Carvalho, Sebastião Pinto de

Projecto de organizacão dos serviços sanitarios n'este Estado apresentado à Camara dos Deputados, como substitutivo, pelo Deputado Lellis Piedade

Saraiva, Manuel Joaquim

Atenção Psicológica a pacientes hospitalizados que fazem uso abusivo de álcool

Pinheiro, Cláudia de Jesus

Barreiras estruturais e interdições dos corpos: desafios para a implantação da Política Nacional de Saúde Integral LGBT na Bahia

Bezerra, Marcos Vinicius da Rocha

Redes móveis

Rede de transmissão de dados que sustenta o uso simultâneo de terminais móveis, isto é, permite que os usuários de um determinado sinal estejam em deslocamento ao receber e transmitir dados, proporcionando uma conexão sem fio. Um exemplo de comunicação por redes móveis é o telefone celular, cujo funcionamento depende do sinal telefônico transmitido por grandes antenas espalhadas por uma área geográfica. Essas antenas atuam em conjunto formando uma grade de células. Dentro de cada célula, a distância entre o terminal móvel ou celular que recebe ou inicia uma chamada e a antena telefônica mais próxima dele determina a qualidade da transmissão. O mesmo princípio vale para a conexão com a internet sem fio (wireless). Atualmente, existem diversas tecnologias de transmissão de dados, cada uma utiliza uma banda de frequência diferente e proporciona um nível específico de qualidade. O Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), também conhecido como 2G, utiliza uma frequência entre 900 MHz e 1800 MHz. O Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), também conhecido como 3G, utiliza uma frequência entre 900 MHz e 2100 MHz. O Long Term Evolution (LTE), também conhecido como 4G, utiliza frequências de 2600 MHz, 1800 MHz, 700 MHz e 800 MHz. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:   

iSim: uma estratégia de agrupamento de usuários para descarregamento de dados em redes móveis centradas na informação

Ribeiro, Adriana Viriato

Redes móveis de produções: os tablets na prática pedagógica

Silva, Ana Elisa Drummond Celestino

O setor de telefonia móvel do Brasil após o SMP: as estratégias das operadoras e a convergência fixa-móvel

Quintella, Rogério Hermida

Costa, Márcio Andrade

Santana, Fausta Joaquina Clarinda de

The reliability of broadcasting protocols for mobile ad-hoc networks

Oliveira, Talmai Brandão de

Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho

Lesões decorrentes de um trauma ou esforço repetitivo demandado pelas condições de trabalho. Referidos pela sigla Dort, os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho englobam uma gama de condições geradas pela inflamação ou degeneração de tendões, nervos, ligamentos, músculos e estruturas nos dedos, punhos, antebraços, braços, ombros, membros superiores e pescoço. Esses distúrbios são causados por traumas cumulativos e se manifestam por meio de inflamações localizadas, síndromes nervosas compressivas ou síndromes dolorosas. Os estudos acerca dos Dort são de suma importância para informar a legislação previdenciária e os direitos trabalhistas em cada país, além de assegurar a segurança e a saúde dos trabalhadores. Avanços nesse campo apontam que muitos dos distúrbios osteomusculares tem como origem traumatismos de fraca intensidade, mas que agem sobre as estruturas musculoesqueléticas por um período prolongado de tempo. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:  

Funcionalidade de trabalhadores celetistas e estatutários com doenças musculoesqueléticas relacionadas ao trabalho

Silva, Ana Clarissa Lopes

Distúrbios musculoesqueléticos em membros superiores e pescoço em trabalhadores da indústria de calçados

Carvalho, Roberta Luciana Brasileiro de

Ferraz, Renato Ribeiro Nogueira

Zigart, Karina

Fornari, João Victor

Barnabé, Anderson Sena

Lima, José Roberto Pinho de Andrade

Prevalência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em profissionais de enfermagem

Ribeiro, Natália Fonseca

Fernandes, Rita de Cássia Pereira

Solla, Davi Jorge Fontoura

Santos Junior, Anivaldo Costa

Sena Junior, Antonio Santos de

Processo de aprendizagem por meio do qual um indivíduo é capacitado para se apropriar da literatura enquanto linguagem. O letramento literário é um ato contínuo e acompanha as diversas fases de consumo, aproveitamento e internalização da literatura, desde a infância, com os primeiros contatos com a literatura oral, os contos e os quadrinhos, até a vida adulta. Trata-se de um processo de construção de sentidos a partir da linguagem literária e, como tal, essa competência deve ser incentivada e desenvolvida, especialmente no ambiente escolar. O letramento literário fortalece a disposição crítica do leitor em relação ao material que ele consome, permitindo que ele questione, relacione e conteste o conteúdo das obras, a partir de um repertório construído. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:

Eu, autor (a): a construção da autoria através da recriação de contos de fadas

Silva, Arly Cristiana Bastos

Nas redes do romance: a literatura na era digital e a formação do leitor literário 

Silva, Raphaelle Nascimento

Oliveira, Jeovana Alves de Lima

Coimbra, Ludmila Scarano Barros

Literatura negra feminina, escrevivências e reexistência: uma proposta de letramento literário em sala de aula

Tanajura, Louise Conceição Pereira