N. 72 | 10 de dezembro de 2013
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA). Para mais informações e para acessar todas as edições do Alerta, visite: www.ndc.ufba.br.
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Documento adotado pela Organização das Nações Unidas (ONU) com objetivo de evitar guerras, promover a paz, democracia e fortalecer os direitos humanos. Tem, como ideal, ser atingido por todos os povos e as nações para que todos consagrem a declaração, promovendo o respeito aos direitos dos cidadãos e a liberdade. Embora não seja um documento que representa obrigatoriedade legal, continua a ser amplamente citado por acadêmicos, advogados e cortes constitucionais. No dia 10 de dezembro comemora-se o Dia da Declaração dos Direitos Humanos. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos, entre os quais:
● Fundamentos dos direitos fundamentais na contemporaneidade
Branco, Maurício de Melo Teixeira
Barros, Renato da Costa Lino de Goes
Filho, Rodolfo Mario Veiga Pamplona
● Homo-afetividade e direitos humanos
● Bioética e direitos humanos na formação da enfermeira
Cunha, Maria de Fátima Diz Fernandez da
● Direito a saúde, cidadania e Estado
CEGUEIRA
Condição de falta de percepção visual devido a fatores fisiológicos ou neurológicos. Há diferentes casos de cegueira, a congênita, que é numerosa e ocorre pela má-formação ocular ou cerebral; a causada por traumatismos, como pancadas e ferimentos; e a que surge através de medicamentos que afetam a visão. Para as pessoas que sofrem dessa doença, existem diferentes ferramentas e mecanismos que permitem melhorar a sua qualidade de vida, como o alfabeto braile para leitura, cão guia ou bengala branca (bastão para ajudar na locomoção), entre outros Especialistas pretendem, no futuro, utilizar células-troncos para curar a cegueira. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
● Aprendizagem da natação por crianças cegas: desafios e possibilidades
Neri, Maria de Fátima Bittencourt
Uzeda, Sheila de Quadros
Moreira, Lilia Maria de Azevedo
● A escolarização do aluno com deficiência visual e sua experiência educacional
● A deficiência visual para os adolescentes: o olhar da enfermeira
● Inclusão de crianças com deficiência visual na educação infantil
Galvão, Nelma de Cássia Silva Sandes
CINEMA BRASILEIRO
Existe como exibição e entretenimento desde julho de 1896, e como realização e expressão desde 1897. Em seus mais de 110 anos de história, teve momentos de grande repercussão, inclusive internacional, como na época do Cinema Novo. A primeira exibição de cinema no Brasil ocorreu em 8 de julho de 1896, no Rio de Janeiro, uma iniciativa do exibidor itinerante belga Henri Paillie. Hoje, o Brasil conta com pouco mais de 2 mil salas de cinema, com uma média anual de 100 milhões de ingressos. O cinema nacional produziu recentemente seu primeiro filme mado e também seu primeiro filme em 3D, comprovando uma busca por se manter atualizado no mercado. No dia 5 de novembro é comemorado o Dia do Cinema Brasileiro. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
● Adaptação intercultural: o caso de Shakespeare no cinema brasileiro
● Significações da violência no cinema brasileiro
Cunha, Eneida Leal
Pereira, Maurício Matos dos Santos
● As Críticas do Jovem Glauber - Bahia 1956/1963
Serafim, José Francisco
Brasil, José Umbelino
● O imaginário da década de 1920 no cinema brasileiro
Cordeiro, Rosa Inês de Novais
Toutain, Lídia Brandão
● Às margens da nação: subalternidade e biopolítica no documentário brasileiro contemporâneo
Lima, Rachel Esteves
Santos Júnior, Francisco Alves do
Alerta circula semanalmente, às terças-feiras, sob a coordenação de Flavia Garcia Rosa (Edufba) e Rodrigo Meirelles (RI/PROPCI). A execução está a cargo de Bernardo Machado, Évila Santana Mota (estagiários do Repositório Institucional). A revisão é de Tainá Amado (estagiária do Repositório Institucional). O design gráfico é de Gabriela Nascimento e Laryne Nascimento (Edufba). A divulgação está a cargo de Daniele Marques Lima (estagiária da Edufba).