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N. 280 | 10 de agosto de 2018

Enviado por repositorio em sex, 10/08/2018 - 15:04

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

Alienação

Etimologicamente, a palavra alienação tem origem no latim alienare (alienus) e significa: que pertence a outro. Assim, a alienação é um fenômeno a partir do qual um indivíduo é controlado por alguém que busca anular o livre arbítrio do outro em favor de seus próprios interesses. Tal fenômeno é disposto a partir de mecanismos psicológicos. Ele pode ser distinguido entre dois tipos, a depender do nível de interação: alienação individual ou social. No caso da primeira, trata-se de uma alienação que tem como característica principal a anulação da personalidade individual de uma pessoa por outra. Já a alienação de tipo social encontra-se estreitamente vinculada à manipulação social, a manipulação política, a opressão e a anulação cultural. Neste caso, o indivíduo ou a comunidade, transformam sua consciência a tal ponto de maneira a convertê-la em contraditória com o que se espera normalmente dele (s). O fundamento da alienação, para Marx, encontra-se no trabalho. Pois, ele declarava que há um estranhamento entre o trabalhador e a sua produção, assim, o conceito de alienação se relaciona quando as ações de um alguém se torna tão alheio a si próprio que o domina. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:

Alienação e estranhamento em Marx e a cultura corporal

Dias Júnior, Elson Moura

A alienação parental e a síndrome de alienação parental: um debate relevante
Souza, João Victor Teles de Carvalho

Ideologia e Absurdo na Obra de Kafka
Sá, Kátia Oliver de

Alienação do trabalho: despertencimento social e desenraizamento em relação à natureza

Franco, Tânia

Trabalho docente nas universidades federais: tensões e contradições

Lemos, Denise

Metodologia

Entende-se por um conjunto de normas e ações destinadas a descrever um problema. Em geral, a metodologia é uma parte de pesquisa científica. Assim, o (a) cientista parte de uma hipótese como possível justificação de um problema para tentar encontrar explicações, dessa forma deve-se seguir um caminho, ou seja, um método de pesquisa. Nesse sentido, a metodologia responde ao como se realizou a pesquisa. No campo científico, aplicar uma metodologia implica no seguimento de uma ordem de atuação, onde se cumpre uma série de recomendações, estabelecendo algumas metas e objetivos. Além disso, o próprio estudo dos métodos também é conhecido como metodologia. Existem dois métodos bastante conhecidos nas pesquisas científicas: o indutivo, que se baseia na coleta de informações específicas com o fim de extrair uma conclusão geral e o dedutivo, que se fundamenta em ir do geral para o particular, afirmando que conclusões obtidas em uma pesquisa estão implícitas nas premissas. De modo geral, o conceito metodologia costuma ser aplicado em contextos científicos, no entanto, é possível utilizar esta palavra em contexto de trabalho, ao esporte ou a vida cotidiana no sentido de disciplina, plano de ação ou organização. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:

Metodologia e prática do trabalho em comunidade: ficção do real: observar, deduzir e explicar: esboço da metodologia da pesquisa

Espinheira, Gey

Avaliação: metodologias no campo da saúde e da formação
Melo, Cristina Maria Meira de

Fagundes, Norma Carapiá

Santos, Tatiane Araújo dos

Metodologia para desenvolvimento de Produtos Mecatrônicos Integrando Engenharia de Software e Engenharia de Produtos

Santos, Victor Hugo

O triângulo de Ceres: metodologias fundamentais para formação de atores em Salvador

Araújo, Roberto Lúcio Cavalcante de

Análise Comparativa das Metodologias de Ensino Adotadas Pelos Docentes de Ensino Superior do Brasil e de Angola

Manuel, Kuama Berline

Colágeno

É uma proteína fibrosa de origem animal que está presente em todos os vertebrados. Sua função é manter firmes os tecidos do organismo, ou seja, ela dá sustentação aos ossos, músculos, tendões e pele. Assim, a cartilagem que reveste os ossos é formada por colágeno e à medida que esta proteína desaparece as cartilagens enfraquecem e os ossos começam a desgastar, de modo que se originam dores e incômodos. No caso dos seres humanos, a produção desta substância não é constante e, por isso, começa a diminuir gradualmente a partir dos 20 a 30 anos. Isso explica por que os jovens são mais flexíveis do que as pessoas mais velhas. O desaparecimento de colágeno é o que gera uma série de doenças associadas ao envelhecimento, tais como dor nas articulações, aumento de problemas oculares ou de cárie dentária. Contudo há alimentos que favorecem a fabricação de colágeno em nosso organismo, pois eles podem facilitar a síntese do colágeno em nosso corpo, exemplo desses são: frutas cítricas, peixe, legumes e lácteos. Além disso, no mundo da estética, há muitos procedimentos e cremes anti-idade que contém colágeno a fim de retardar o envelhecimento e reduzir as rugas. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:

Expressão do colágeno I em carcinomas epidermóides da cavidade oral

Martins, Gabriela Botelho

Reis, Sílvia Regina de Almeida

Silva, Tânia Maria Correia

Análise morfométrica de micronúcleos e colágeno intersticial em tumores de mama

Melo-Junior, Mario Ribeiro

Machado, Marcos Cezar Feitosa de Paula

Araújo-Filho, Jorge Luiz Silva

Malta-Patu, Vasco José Ramos

Telles, Adriana Maria da Silva

O estudo do colágeno e das fibras elásticas em lesões inflamatórias bucais

Lopes, Thiara de Souza Lima