N. 290 | 19 de outubro de 2018

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Inovação

Refere-se a uma mudança que introduz alguma novidade. Contudo, as novas ideias, precisam de um processo de investigação. No caso de uma empresa ou negócio, o processo de inovação vai desde a geração da ideia, passando pela prova de viabilidade até a comercialização do produto em questão.  As inovações também produzem uma certa repercussão social, mas dependem de uma série de variáveis como investimentos, políticas, dedicação de recursos, as quais permitirão o seu maior desenvolvimento. Dessa forma, cria-se novas oportunidades, mas é preciso tempo para o desenvolvimento de um projeto e muitos estudos. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

O desenvolvimento da capacidade para inovação: as pequenas e médias empresas do setor aeronáutico brasileiro

Marques, Rosane Argou

 

Inovação, visão baseada em recursos e vantagem competitiva.

Fontanelli, Flavio Santos

 

Análise de desempenho do Sistema Baiano de Inovação à luz da articulação observada entre seus atores

Tellechea, Justina

 

Saúde, desenvolvimento e inovação: uma contribuição da teoria crítica da tecnologia ao debate.

Souza, Luis Eugenio Portela Fernandes de

 

Inovação como requisito do desenvolvimento sustentável

Kiperstok, Asher

Costa, Dora Parente

Andrade, José Célio Silveira

Agra Filho, Severino Soares

Figueroa, Edmundo

 

Heurística

É a arte do descobrimento. O termo foi utilizado pela primeira vez por Albert Einstein em uma publicação chamada “Heurística da geração e conversão da luz”. Este termo também se tornou popular com a publicação de um livro chamado “Como resolvê-lo” do autor e matemático húngaro George Pólya, que pontuou uma metodologia para resolver certos problemas e apresentar demonstrações. As etapas citadas são: entender o problema em questão, criar um plano de solução, executar o plano e finalmente fazer uma revisão e interpretação do resultado através do método científico. Atualmente, observa-se a importância da percepção a partir de problemas, observando, portanto, as complexidades. Assim, busca-se uma solução para o problema através do uso da criatividade com os elementos que se tem e a partir disso cria-se novas soluções. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Heurísticas e Práticas orçamentárias: um estudo experimental.

Lima Filho, Raimundo Nonato

Bruni, Adriano Leal

Sampaio, Márcio Santos

Cordeiro Filho, José Bernardo

Carvalho Júnior, César Valentim de Oliveira

 

A influência do gênero, idade e formação na presença heurísticas em decisões de orçamento: um estudo quase-experimental

Lima Filho, Raimundo Nonato

Bruni, Adriano Leal

Sampaio, Márcio Santos

 

Heurísticas de Usabilidade para Aplicativos Móveis Educacionais Infantis

Abreu, Caio Almeida

 

Heurísticas afetivas no mercado de ações: um estudo quase-experimental salvador

Gonzalez, Ricardo Alonso

 

Contribuição da mineração de dados e da otimização heurística para a interpretação dos dados da produção científica brasileira

Santos, Levi Alã Neves dos

 

Hipótese 

É uma especulação que precede uma constatação empírica para explicar a incerteza ou a impossibilidade. As hipóteses são muito usadas no universo das ciências, pois o processo de elaboração de uma pesquisa científica geralmente conta com esta etapa. O método hipotético dedutivo, por exemplo, trabalha com a suposição geral sobre o funcionamento de um determinado fenômeno. Assim, este método busca dar uma explicação global de como ocorrem os fenômenos além de deduzir seus efeitos, mas quando tais efeitos não se apresentam, significa que a hipótese está descartada. No entanto, quando elas se apresentam não significa que seja verdade. Na prática, pode acontecer acidentalmente o fato de uma hipótese não ser verdadeira e suas deduções se apresentarem efetivamente. É por isso que o método científico nunca comprova uma hipótese, apenas contrasta. Dessa forma, esta circunstância leva a uma constatação constante, que tenta melhorar o modelo a fim de que seja o mais representativo da realidade. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

O legado de Cabanis: hipótese sobre raízes da educação médica no Brasil.

Almeida-Filho, Naomar

 

A hipótese da instabilidade financeira e a fragilidade financeira dos bancos americanos

Costa, Marcelo Ferreira

 

A hipótese do ciclo de vida de consumo e poupança de Modigliani: um exame da literatura 60 anos depois

Nascimento, Roberta Coutinho do

 

A crise imobiliária dos Estados Unidos (2007): uma análise a partir da hipótese da fragilidade financeira de Minsky

Barbosa, Naian Alderete

 

Uma análise sobre a hipótese da desindustrialização brasileira de 1985 à 2015

Vaz, Rafael Ferrari Santana