N. 321 | 18 de junho de 2019
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
Confira os últimos trabalhos depositados na semana 11.06 a 17.06
O marketing digital como estratégia de promoção de bibliotecas universitárias
Teixeira, Ana Paula Santos Souza
Avaliação da consciência fonológica em crianças que possuem desvios fonológicos
Oliveira, Marcus Vinicius Borges
Gestão hospitalar no SUS: correlações entre rede de atenção e capacidade de gestão dos serviços
Souza, Jessica Santos de
Martins, Juliete Sales
Rosado, Lilian Barbosa
Santos, Thadeu Borges Souza
Pinto, Isabela Cardoso de Matos
Viabilidade do controle judicial no sistema prisional baiano com base no custo da prisão
Homeopatia
É um método de tratamento que está pautada na estimulação de reação orgânica da pessoa doente a fim de evitar a intoxicação e proporcionar-lhe a cura. Em 1796, o médico alemão Samuel Hahnemann foi considerado o criador da homeopatia, fundamentando-se na Lei dos Semelhantes. Assim, para o tratamento ele buscou técnicas de diluição e dinamização específicas, tratando as doenças pela semelhança, ou seja, o que é capaz de produzir a doença também é capaz de curá-la. Porém só em 1980 a homeopatia foi reconhecida como uma especialidade médica pela Associação Médica Brasileira (AMB) e posteriormente pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Hoje, para se tornar um homeopata, profissional especialista em homeopatia, é necessário a graduação em Medicina, Medicina Veterinária, Farmácia ou Odontologia. Segundo Monteiro e Iriart (2007), o sistema terapêutico homeopático preconiza a busca integralizadora e holística do paciente e de sua realidade, por isso, para essa percepção a doença não é apenas uma lesão. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Homeopatia no Sistema Único de Saúde: representações dos usuários sobre o tratamento homeopático
Iriart, Jorge Alberto Bernstein
Almeida, Maria Angela Ornelas de
Leituras afro-brasileiras: territórios, religiosidades e saúdes
Mandarino, Ana Cristina de Souza
Robô
Um instrumento da robótica que abrange tecnologia de um circuito eletrônico computadorizado de controle e um mecanismo articulado denominado manipulador. Podendo ser acrescentando traços humanos e uma interação a partir de inteligência artificial. A idéia de criar pessoas artificiais não é recente, além disso, ela é acompanhada de vários mitos popularizados por meio de peças de ficção, literatura e filmes. O principal objetivo dos robôs é substituir o trabalho humano em situações exposição de risco ou desgaste mental, mas existem também sua utilização como forma de aprendizagem e brinquedos. Além disso, é utilizado na Física, como nas explorações espaciais, que é o caso real do Sojourner, enviado a Marte para coletar informações sobre o tal planeta. Porém os problemas éticos são questionados caso haja uma evolução de robôs indiscriminada. Assim, muitos pesquisadores buscam se aprofundar nesse debate avançando não apenas na robótica, mas também investigando seus efeitos sociais. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Silva, Sérgio Ricardo Xavier da
Personalidade Juridica do Robô e sua efetividade no Direito.
Castro Júnior, Marco Aurélio de
Navegação de veículos diferenciais baseada em campos potenciais artificiais
Controladores NMPC descentralizados para o controle de formação de robôs móveis
Orquestra filarmônica
Em sua origem histórica, a orquestra filarmônica era uma associação musical formada por apaixonados pela música que não precisavam necessariamente ser músicos. Contudo, essa diferenciação desapareceu e, hoje, tanto o termo orquestra sinfônica quanto o termo orquestra filarmônica são usados para designar orquestras de músicos profissionais. Em geral, a diferença é que as orquestras filarmônicas são financiadas por empresas ou grupos de pessoas, sem fins lucrativos e as orquestras sinfônicas são financiadas pelo Estado. A orquestra filarmônica está formada por um conjunto instrumental com diferentes instrumentos que interagem entre si. Ela possui cerca de 100 músicos, que se dividem em quatro sessões: os que utilizam instrumentos de corda, de sopro de madeira, sopro de metal e percussão. Os instrumentos mais comuns são violino, violoncelo, clarinete, trompetes, harpa e o piano. Dessa forma, cabe ao maestro reger a orquestra, marcando o tempo rítmico de cada música. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Santos, Everaldo do Espirito Santo e
O mestre de Filarmônica da Bahia: um educador musical
Benedito, Celso José Rodrigues
Junior, Antonio Carlos Batista Neves