N. 348 | 14 de janeiro de 2020

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Os últimos trabalhos depositados na semana 7.12 a 14.12 

 

A representação da mulher em revistas femininas: uma análise da Revista Cláudia

Cairo, Marília de Mattos

 

O cotidiano com a morte e o morrer em uma unidade de terapia intensiva

Santos, Queli Nascimento

 

Três marés                                                                                                                                                                                                                                   

Ferreira, Vanessa prazeres

 

A comunicação do movimento dos trabalhadores rurais sem terra: o assentamento Oziel Alves Pereira

Carmo, Cleide Mara Vilela do

 

Pedrinha miudinha em aruanda ê, lajedo: o modo de vida da umbanda

Paz, Adilson Meneses da

 

 

Urânio

Descoberto na Alemanha, em 1789, é um elemento químico radioativo encontrado na natureza e utilizado, principalmente, para a produção de energia elétrica. Além disso, pode ser usado em procedimentos médicos e na fabricação de bomba nuclear. O urânio possui o núcleo atômico mais pesado da natureza e, a partir da fissão do mesmo, se produz energia elétrica, sendo uma alternativa aos combustíveis fósseis. Hoje, cerca de 16% da energia elétrica do mundo é proveniente do urânio. Uma das principais desvantagens em relação a esse tipo de energia é o risco de acidentes nucleares e a possibilidade de contaminação do ambiente. O lixo nuclear é uma questão sobre a qual tem se refletido, pois os resíduos do processo devem ser adequadamente descartados, afinal, caso entrem em contato com o ser humano, podem provocar doenças, mutações genéticas e até a morte. O evento marcante na história com o uso de urânio foi a bomba lançada pelos Estados Unidos sobre a cidade de Hiroshima, no Japão, no final da Segunda Guerra Mundial, feita com 50 kg de urânio 235. No momento da explosão, a bomba matou cerca de 80 mil pessoas e a radiação contaminou outros milhares de indivíduos da cidade. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:

Exposição a urânio natural em águas subterrâneas e efeitos renais: uma revisão de literatura

Gomes, Gerson Silva 

 

Estratégias analíticas para determinação de urânio em amostras de águas e efluentes industriais

Santos, Juracir Silva

 

Governança Global Ambiental na Era Nuclear: avaliação do impacto da mineração de urânio em Caetité-BA

Ataíde, Ana Emília Magrinelli Lisboa

 

Urânio em Caetité

Boaventura, Paula Cristina Farias

 

O urânio e seus problemas: a formação dos públicos em torno da questão nuclear em Caetité/BA

Rocha, Israel de Jesus

 

Sindicato

Refere-se a grupos de pessoas que, em geral, compartilham uma categoria trabalhista e se reúnem com fins solidários entre si. O sindicato surge a partir dos fenômenos causados pela Revolução Industrial como um espaço de reunião em que os(as) diversos(as) empregados(as) se encontravam para fazer seus pedidos e reclamações. Assim, as negociações tomadas com o grupo da mesma categoria posteriormente vêm a ser renegociadas com a empresa ou empregador(a). No plano político, em um estado democrático de direito, os sindicatos têm um papel fundamental no que se refere à formulação de diretrizes para políticas públicas e execução da política econômica. A legislação brasileira afirma a possibilidade de uma negociação direta com determinada categoria frente ao Estado, contudo, na perspectiva unisindical, ou seja, de todos os sindicatos que existem de tal categoria, o Estado legitima apenas um para a representação sindical direta. Porém essa forma de representação una tem sido alvo de crítica pelos diversos conflitos entre o próprio grupo, além da corrupção. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre o tema, entre os quais: 

 

Trabalho, política e cidadania: Trabalhadores, sindicatos e luta por direitos (Bahia, 1945-1950)

Souza, Edinaldo Antonio Oliveira

 

Trabalhadoras rurais de Feira de Santana: gênero, poder e luta no sindicato (1989- 2002)

Jesus, Tatiana Farias de

 

Participação dos trabalhadores nos lucros e/ou resultados das empresas: o caso dos sindicatos dos metalúrgicos da Região Metropolitana de Salvador/BA

Guimarães, Isac Pimentel

Gomes, Sônia Maria da Silva

 

Representação Sindical dos Operadores de Telecomunicação: uma análise sobre a efetividade da representação sindical

Luna, Ana Maria Almeida de

 

Movimento sindical e Reforma Sanitária Brasileira: propostas da CUT para a saúde no período 1981-1991.

Teles, Maurício Wiering Pinto

Teixeira, Carmen Fontes

 
 

Organização Mundial de Saúde (OMS)

É uma instituição criada em 1948, pela Organização das Nações Unidas (ONU), que busca melhorar as condições de vida e saúde em nível global. A OMS investe em pesquisa, sendo a principal representante das estatísticas e informações relacionadas à saúde no mundo. Além disso, oferece assistência a locais que sofrem mais com as vulnerabilidades sociais, pois ali estão os maiores números de doenças e complicações de saúde. Apesar das evidências do trabalho da OMS no combate a AIDS e malária, a instituição também atua em doenças que atacam grande parte da população mundial. Há, ainda, uma importante preocupação com campanhas de prevenção e saúde. Cerca de 193 países-membros colaboram para o trabalho da instituição. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:

Dengue com complicações no Estado da Bahia: uma revisão a luz dos critérios da OMS (1997 e 2009)

Lima, Maria Cristina Aguiar

 

Recidiva da Hanseníase no estado da Bahia

Silva, Fabíola Leal

 

Políticas de saúde pública aplicadas à genética médica no Brasil

Meira, Joanna Góes Castro

Acosta, Angelina Xavier

 

Fatores associados a morbidade materna grave: a relação com o HIV e AIDS, Maputo, Moçambique

Nehemia, Elsa Jacinto José Maria

 

Saúde coletiva: uma “nova saúde pública” ou campo aberto a novos paradigmas?

Paim, Jairnilson Silva

Almeida Filho, Naomar Monteiro de