N. 369 | 16 de junho de 2020

Diálogos sobre educação em direitos humanos e a formação de jovens e adulto    

Silva, Aida Maria Monteiro
Costa, Graça Santos

Lima, Isabel Maria Sampaio Oliveira    

Entre o corpo do ator/performer e o espaço urbano: um teatro performativo    

Guerra Barros, Ariane    

Jornalismo Live Streaming: um estudo das apropriações jornalísticas da tecnologia de transmissão audiovisual ao vivo no Facebook    

Silva, Alexandro Mota da   

A dimensão estética e a experiência sensível do corpo na mediadance    

Bastos, Dorotea Souza    

Mapeamento da Expansão Agropecuária sobre as Florestas do Cerrado Baiano: Um Estudo na Região Oeste (1985-2017)   

Barbosa, Francisco Mário Fagundes
Barbosa, Elaine Cristina Cambuí

Vasconcelos, Rodrigo Nogueira de   

Síndrome Metabólica

É uma doença da civilização moderna, associada à obesidade, como resultado da alimentação inadequada e do sedentarismo. Tem como base a resistência à ação da insulina, o que obriga o pâncreas a produzir mais esse hormônio. A Síndrome Metabólica é caracterizada pela associação de fatores de risco para as doenças cardiovasculares (ataques cardíacos e derrames cerebrais), vasculares periféricas e diabetes. O diagnóstico leva em conta as características clínicas (presença dos fatores de risco) e dados laboratoriais. A maioria das pessoas que tem a Síndrome Metabólica sentem-se bem e não tem sintomas. Entretanto, elas estão na faixa de risco para o desenvolvimento de doenças graves, como as cardiovasculares e o diabetes. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:          

Fatores associados à síndrome metabólica em trabalhadores administrativos de uma indústria de petróleo    

Melo, Elizabeth Regina Torres Felipe de    

Baixo peso ao nascer e sua relação com obesidade e síndrome metabólica na infância e adolescência   

Paim dos Santos, Susana

Mattos Barros Oliveira, Luciana    

Prevalência de Síndrome Metabólica em pacientes atendidos na Estratégia de Saúde da Família de Barra do Garças, MT    

Fonseca, Gisele Almeida Amaral

David, Leomar Arruda

Ferrari, Graziele Souza Lira

Ferrari, Carlos Kusano Bucalen    

Frequência de síndrome metabólica e sua relação com indicadores de gravidade em indivíduos com hipertensão arterial resistente   

Gomes Junior, Adilson Machado    

Efeitos do método pilates solo nos componentes da síndrome metabólica em mulheres    

Pestana, Vitor Silva    

Metadados

O prefixo “Meta” vem do grego e significa “além de”. Assim, metadados são informações que acrescem aos dados e que têm como objetivo informar-nos sobre eles para tornar mais fácil a sua organização. Um item de um metadado pode informar do que se trata aquele dado numa linguagem inteligível para um computador. Os metadados têm a função de facilitar o entendimento dos relacionamentos e evidenciar a utilidade das informações dos dados. Praticamente todos os dispositivos digitais geram metadados a partir do uso que fazemos. Ao fazer login em um site de redes sociais ou de compras, várias informações são registradas além daquelas que foram escritas pelo usuário, por exemplo, o endereço IP, o nome e versão do navegador, horário exato de entrada e saída, bem como outros detalhes sobre os cliques feitos durante a navegação. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:             

O uso do Google OpenRefine na Padronização de metadados do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia   

Santos, Uillis de Assis

Ferreira, Kleber Carvalho

Assis, Diana Paula de Oliveira

Santos, Gustavo Pinho Gomes dos

Marchiori, Adriene    

Ouvido musical: explorando metadados em um sistema de recomendação de músicas    

Silva, Diego Corrêa da   

Web semântica e o governo eletrônico brasileiro: revisão histórica e teórico-conceitual da representação descritiva e estudo acerca da taxonomia e adoção de metadados na representação da informação   

Menezes, Maria do Carmo Vianna de    

Padronização de metadados na representação da informação em repositórios institucionais de universidades federais brasileiras  

Gomes, Fábio Andrade    

Contribuição da mineração de dados e da otimização heurística para a interpretação dos dados da produção científica brasileira   

Santos, Levi Alã Neves dos    

Medo

É um sensação que surge perante a mínima percepção de um perigo ou dano. Ele pode caracterizar-se pela realização de fuga, afastamento de uma situação, tensão ou ainda ações bruscas de reação. No corpo humano, quando a amígdala percebe o medo, o corpo produz manifestações físicas imediatas como: o aumento da pressão arterial, o acréscimo da glicose no sangue e o coração bombeia com maior intensidade. Contudo, o medo faz parte de uma rede complexa que inclui não só as questões e consequências fisiológicas, mas também as psíquicas. Assim, para Sigmund Freud, existem dois tipos de medo: o neurótico, que é aquele em que a intensidade do ataque não corresponde com uma intensidade de perigo real, enquanto que no temor real, a dimensão do medo corresponde à intensidade da ameaça. O transtorno de estresse pós-traumático, é um exemplo da conexão entre a psique e o comportamento após uma situação de medo muito traumática, e pode ser tratado com diferentes tipos de psicoterapia, bem como medicamentos para tratar os sintomas. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:      

Arquitetura do medo em Fortaleza    

Aragão, Antonio Caetano Teixeira Paz    

Sociedade do medo: teoria e método da análise sociológica em bairros populares de Salvador: juventude, pobreza e violência    

Espinheira, Geya    

Arquitetura do medo e seus reflexos no espaço urbano de Feira de Santana: o caso do bairro Santo Antônio dos Prazeres  

Santos Neto, João Marques dos   

Medo, esperança, desamparo: por uma política dos afetos  

Safatle, Vladimir   

A cidade das grades: a espetacularização da violência e materialização do medo no espaço urbano de Baixa Grande/Ba