N. 374 | 21 de julho de 2020
Que cabelo é esse: uma análise dialógica do signo cabelo crespo
Nogueira Junior, Gabriel Ribeiro
Raça, racismo e genética em debates científicos e controvérsias sociais
O diabo no claustro: freiras pactuantes na Inquisição de Lisboa (séculos XVII-XVIII)
Pereira, Débora Hevelly Almeida
Masculinidade Tóxica
São comportamentos nocivos, ensinados desde a infância, conectados a uma visão de mundo que entende o masculino como superior ao feminino e, assim, dita “o que é ser homem”. Com isso, a masculinidade tóxica afirma que “ser homem” está pautado em: não ser mulher, não ser gay e não ser criança. Contudo, esses padrões culturais tornam as desigualdades sociais entre homens e mulheres ainda mais evidentes, idealizando as representações de masculinidade e feminilidade segundo um padrão de comportamento patriarcal, ou seja, reafirmam que as mulheres são “naturalmente” dóceis e os homens são “naturalmente” violentos. Dessa forma, o termo “masculinidade tóxica” chama atenção do quanto afirmações como “homens não choram” é prejudicial para os mesmos, que futuramente terão dificuldades de falar sobre suas emoções. Falar sobre esse tema é libertar homens e mulheres da manutenção da imagem idealizada que os aprisiona, por isso, abre-se novas perspectivas de construção das relações de gênero. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
Chora garoto: a desconstrução das normas sociais masculinas
Barbosa, Ian Thommas de Almeida
Construindo a masculinidade na escola: o colégio Antonio Vieira (1911-1949)
Silêncio e naturalização na construção das masculinidades na Educação Básica
França, Elisete Santana da Cruz
Paternidade: responsabilidade social do homem no papel de provedor
Freitas, Waglânia de Mendonça Faustino e
Silva, Ana Tereza Medeiros Cavalcante da
Coelho, Edméia de Almeida Cardoso
Lucena, Kerle Dayana Tavares de
Incontinência Urinária
É a perda involuntária da urina. O distúrbio é mais frequente no sexo feminino e pode manifestar-se tanto em mulheres mais jovens, quanto as mais velhas. Elas são as mais atingidas pelo fato das mulheres apresentarem duas fissuras naturais no assoalho pélvico: o hiato vaginal e o hiato retal. Isso faz com que as estruturas musculares que dão sustentação aos órgãos pélvicos e produzem a contração da uretra para evitar a perda urinária, sejam mais frágeis nas mulheres. A eliminação da urina é controlada pelo sistema nervoso autônomo, mas pode ser comprometida nas seguintes situações: comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico; gravidez e parto. Contudo, tratamentos são possíveis após um diagnóstico médico. Assim, pode ser cirúrgico, com fisioterapia pélvica ou ainda com medicamentos a depender de cada caso.No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
A qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária: um comprometimento de múltiplas faces
Vivenciando a sexualidade e a incontinência urinária: histórias de mulheres HTLV positivas
Paranhos, Rayssa Fagundes Batista
Ectopia ureteral em cães: relato de dois casos
Toríbio, Júlia Morena de Miranda Leão
É uma lista alfabética de termos de um determinado domínio de conhecimento com a definição destes termos. Tradicionalmente um glossário aparece no final de um livro e inclui termos citados que o livro introduz ao leitor ou são incomuns. Um Glossário bilíngue é uma lista de termos em uma língua que são definidas em uma segunda língua ou indicados por sinônimos (ou pelo menos quase-sinônimos) em outra língua. De um modo geral, um glossário contém explicações de conceitos relevantes de um certo campo de estudo ou ação. Neste sentido, o termo é relatado para a noção de ontologia. Métodos automáticos têm sido desenvolvidos para transformar um glossário em uma ontologia ou num léxico computacional ou terminologia de qualquer ramo tecnológico. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:
Glossário em sete línguas de termos de percussão
Teixeira, Carmen Fontes de Souza
Teixeira, Carmen Fontes de Souza
Nas entranhas da escrita do século XVIII [manuscrito]: edição e estudo terminológico