N. 402 | 09 de março de 2021

Educação museal: uma análise da prática nos museus da UFBA    

Oliveira, Helen da Silva    

A música da Bahia e o ensino coletivo de cordas    

Paulin, Ana Florencia    

Compostos per- e polifluoroalquilados em ambientes tropicais: degradação, dispersão e biomagnificação    

Miranda, Daniele de Almeida   

Avaliação da degradação de fachadas – estudo de caso em Salvador/BA   

Cerqueira, Milena Borges dos Santos    

Prevalência da sarcopenia e fatores associados em idosos de um centro de referência em Salvador-Bahia  

Santos, Débora Matias dos   

Ecossistema costeiro

Localizado no encontro entre o continente, meio terrestre, e o mar ou oceano, este tipo de ecossistema é caracterizado por possuir uma rica diversidade de fauna e flora. No Brasil, país banhado pelo oceano Atlântico, com uma costa de cerca de 9.200 km de extensão, os principais ecossistemas deste tipo  são os costões rochosos, lagunas costeiras, estuários, deltas, manguezais, praias arenosas, recifes de coral, restingas e dunas. Os mangues prestam importantes serviços ecossistêmicos, funcionam como berçário para muitas espécies de fauna aquática, como filtro biológico para efluentes domésticos e como excelentes sequestradores de carbono da atmosfera, contribuindo para controlar o efeito estufa. Um dos riscos para os ecossistemas costeiros atualmente é o avanço imobiliário predatório, sobretudo de hotéis e resorts de luxo em áreas de praia e dunas costeiras, habitats cruciais para a alimentação e reprodução de várias espécies. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:             

Mapeamento dos Ecossistemas Costeiros e das Mudanças na Ocupação do Solo no Município de Conde, Litoral Norte da Bahia, Brasil: Integração de Sensoriamento Remoto e SIG para a Gestão Costeira   

Nogueira, Rafael Xavier de Souza

Distribuição e origem da matéria orgânica presente nos sedimentos superficiais depositados da Baía de Todos os Santos – BA, Brasil   

Guimarães, Lucas Medeiros   

Memórias dos Projetos de Gestão dos Recursos Ambientais do Baixo Sul: Diálogos entre Natureza, Sociedade e Academia    

Brito, Ronan Rebouças Caires de

Menezes, Elissama de Oliveira

Resex marinha versus polo naval na baía do Iguape   

Prost, Catherine

Capacidade de biodegradação do petróleo da bacia do recôncavo em sedimento de manguezal por consórcios microbianos encapsulados.    

Barreto, Isana Souza    

Modernismo

Expressões peculiares aos tempos modernos. Pode se referir, também, ao Movimento Moderno do início do século XX, movimento artístico e cultural cujo principal objetivo era romper com os princípios, valores e estéticas que eram até então tradicionais, sobretudo visando uma noção de progresso. Os artistas da época buscavam suplantar a cultura vigente por uma nova cultura, que se expressou em campos como a literatura, a arquitetura, o design, a pintura, o teatro e a música e foi marcada por características como a efemeridade e a fragmentação da realidade. Alguns expoentes europeus deste movimento são: os pintores Vincent van Gogh e Pablo Picasso, o músico Schönberg, o artista plástico Kandinsky, e o escritor Apollinaire. No Brasil, o modernismo foi inaugurado na Semana de Arte Moderna de 1922, em São Paulo, com o anseio dos artistas nacionais por libertação estética dos padrões europeus. Nomes de destaque incluem: Graça Aranha, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Pichia, Anita Malfatti, Heitor Villa-Lobos, Tácito de Almeira e Di Cavalcanti. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:             

O Museu de Arte Moderna da Bahia e suas contemporaneidades: de Lina Bo Bardi a Solange Farkas   

Almeida, Carolina Barros de    

OHHH, O HORROR!!! O Medo no Cinema Silencioso: Mostra de Cinema    

Machado, Mariana Gomes   

Oliveira, Olivia Fernandes de    

Chagas, Maurício de Almeida

Schaffner, Carmen Paternostro    

Neurociência

Campo de estudos dentro das ciências biológicas que trata da anatomia, fisiologia, bioquímica e biologia molecular do sistema nervoso, especialmente no que tange o desenvolvimento do comportamento e das funções cognitivas. A neurociência se ocupa, também, do estudo das patologias do sistema nervoso como malformações congênitas, doenças do desenvolvimento, doenças degenerativas, infecções, traumatismos, neoplasias, transtornos mentais e distúrbios do comportamento. Com os avanços da medicina e as revoluções tecnológicas das últimas décadas, o campo da neurociência passou a colaborar intensamente com outras disciplinas como a educação, ciência da computação, engenharia, antropologia, linguística, matemática, filosofia e comunicação. Os principais ramos da neurociência moderna são: afetiva, comportamental, celular, clínica, cognitiva, computacional, cultural, molecular, neurociência de desenvolvimento, neuroengenharia, neuroimagem, neuro informática, neurolinguística, neurofisiologia, paleoneurologia, neurociência social e neurociência de sistemas. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:      

Complicações neurológicas em anemia falciforme: avaliação neuropsicológica do desenvolvimento com o NEPSY    

Nunest, Samantha

Miranda, Denise L.

Reis, Aline T.

Gramacho, Alice Maria S.

Lucena, Rita de Cássia Saldanha de

Argollo, Nayara Silva   

Souza, Carla Nascimento

Memória e transformação como condição de existência  

Sevegnani, Claudinei

Contribuições da neuroeducação no processo de ensino e aprendizagem de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus  

Azevedo, Ana Cecília Menezes

Neuroaccounting: mapeamento cognitivo cerebral em julgamentos de continuidade operacional