N. 411 | 11 de maio de 2021

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
 
 
Os últimos trabalhos depositados na semana 04.05 a 11.05

 

A problemática da efetivação do direito fundamental à saúde em Moçambique: pressupostos para a judicialização           

Chaimite, Augusto Checue       

 

Qualidade de Vida no Trabalho            

Carneiro, Laila Leite           

 

Pessoas em situação de pobreza em representações sociais de juristas da área criminal       

Alencar, Jéssica Lima          

 

O uso de agrotóxicos no Brasil e a proteção dos consumidores         

Carneiro, Jonnes Antonio Nogueira de Oliveira               

 

Docência universitária na Licenciatura em Química: uma análise dos saberes de experiência e da ação pedagógica         

Silva, Mara Aparecida Alves da       

 

Hipertensão arterial

Quando a pressão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias ultrapassa os limites considerados normais e saudáveis para certa faixa etária. A pressão sanguínea é medida em milímetros ou centímetros de mercúrio, sendo considerado um valor ideal 120 por 80 mmHg. A hipertensão, ou pressão alta como é conhecida coloquialmente, traz múltiplos riscos para a saúde pois danifica as artérias e pode levar à ocorrência de angina, infarto, derrame cerebral, insuficiência renal, entupimentos de vasos e cegueira. É uma doença hereditária que tende a aumentar em periculosidade com o avanço da idade, o sedentarismo e o excesso de sal na comida. O tratamento é feito com alterações na dieta, perda de peso, prática de exercício e uso de medicamentos vasodilatadores. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                         

 

Fatores associados a alteração no índice tornozelo braquial em pacientes com hipertensão arterial resistente            

Bulhões, Fábio Vieira de

          

 

Pinto, Sônia Lopes

Silva, Rita de Cássia Ribeiro

 

Participação dos canais “Transient Receptor Potential - TRP” nos efeitos cardiovasculares induzidos por carvacrol em ratos com Hipertensão essencial    

Reis, Milena Ramos

 

 

Comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil: hipertensão arterial e fatores associados           

Bezerra, Vanessa Moraes

Andrade, Amanda Cristina de Souza

César, Cibele Comini

Caiaffa, Waleska Teixeira    

 

Atendimentos na Atenção Básica prévios à hospitalização por complicações da hipertensão e diabetes no Sudoeste Baianos  

Santos, Filipe Palmeira     

 

Sociolinguística

Ramo da linguística que estuda a relação entre a língua e a sociedade, sobretudo como uma molda a outra em situações reais de uso, isto é, dentro de um contexto social particular. Esse tipo de investigação teve um princípio nos estudos de Ferdinand Saussure, linguista suiço, mas só foi ganhar corpo em 1960 quando o estadunidense William Labov fundou a sociolinguística variacionista. Labov, contrariando as visões até então estabelecidas por grandes pensadores da área como Saussure e Chomsky, postula que a variação é inerente à linguística, fazendo dela tanto natural quanto necessária ao funcionamento da língua. Na linguística, entende-se por variedade as diferentes formas de manifestação da fala dentro de uma língua que são moldadas por fatores sociais, culturais, regionais e históricos. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais: 

                

Linguagem, discurso e sociedade : caminhos que se entrecruzam       

Abbade, Celina Márcia de Souza

Carvalho, Cristina dos Santos

Santos, Elisângela Santana dos

 

 

A síncope nas proparoxítonas das comunidades rurais afro-brasileiras do estado da Bahia: uma análise sociolinguística         

Silva, Eleneide de Oliveira

 

Figueiredo, Cristina

Gayer, Juliana Ludwig

Sousa, Lílian Teixeira de

Pinto, Carlos Felipe          

 

Almeida, A. Ariadne Domingues

Batista, Adriana Santos

Kupske, Felipe Flores

Zoghbi, Denise

            

 

Pimenta, Fabrício de Carvalho            

 
 
Talude continental

Trecho do relevo oceânico que se encontra entre a plataforma continental e a planície abissal caracterizado por seu acentuado declive. Também recebe o nome de vertente continental. O relevo do talude continental é irregular e heterogêneo, marcado pela presença de cânions, vales e depósitos sedimentares de origem continental. Os depósitos sedimentares na base do talude formam o sopé continental. Nessa região ocorrem vulcões isolados ou compondo cinturões, como o Círculo de Fogo do Pacífico. O talude continental faz parte da chamada margem continental pois ainda pertence à crosta continental apesar de estar submerso. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:      

 

Análise batimétrica e tafonômica da microfauna de foraminíferos da plataforma e talude continentais do município de conde, Bahia         

Machado, Altair de Jesus

Araújo, Tânia Maria Fonseca

Araújo, Helisângela Acris Borges de

Figueiredo, Sônia Maria Cavalcanti

  

       

Levantamento e zoneamento batimétrico das assembleias de foraminíferos da plataforma e do talude continentais do município de Conde, Bahia  Figueiredo, Sonia Maria Cavalcanti        

 

Pianna, Bruno Ribeiro

 

Ribeiro, Rafael Fonseca

  

Estudo da Microfauna de Foraminíferos do Sedimento da Superfície e da Subsuperfície da Plataforma e do Talude Continentais da Região Norte do Estado da Bahia (Salvador à Barra do Itariri)