N. 237 | 01 de setembro de 2017

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

 

Musculação

É um treinamento de força, utilizado para fins atléticos, estéticos e de saúde. Muitos estudos apontam que o treinamento de força surgiu na Grécia e Roma antigas, para preparação de guerreiros e culto ao corpo. Atualmente é muito popular, tendo cada vez mais adeptos, dentre eles os fisiculturistas, pessoas objetivando uma boa forma física ou em busca de qualidade de vida. Utiliza a força da gravidade (com barras, halteres ou o peso do próprio corpo) e a resistência para opor forças aos músculos que, por sua vez, devem gerar força oposta através de contrações musculares que podem ser concêntricas, excêntricas e isométricas. É prescrito também para auxiliar no tratamento de cardiopatias, osteoporose, diabetes, entre outros. Para se fazer musculação há opções de parques, comprar equipamentos e malhar em casa ou se matricular em uma academia, procurando sempre a orientação de educador físico para uma correta execução para este tipo de treinamento. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais: 

 

Corpo "sarado", corpo "saúdavel"? Construção da masculinidade de homens adeptos da prática da musculação na cidade de Salvador.

Chaves, José Carlos Oliveira

 

Culto ao corpo e uso de anabolizantes entre praticantes de musculação

Iriart, Jorge Alberto Bernstein

Chaves, José Carlos

Orleans, Roberto Ghignone de

 

Discriminação de medidas antropométricas e distorção de imagem corporal em praticantes de exercício contra resistido

Bartholomeu, Daniel

Montiel, José Maria

Machado, Afonso Antonio

Luz, Luan da Silva

 

A participatoryphysicalactivityintervention in preschools: a cluster randomizedcontrolledtrialAparticipatoryphysicalactivityintervention in preschools: a cluster randomizedcontrolledtrial

Bock, Freia De

Genser, Bernd

Raat, Hein

Fischer, Joachim E.

RenzPolster, Herbert

 

Ginástica em academia: compreensões sobre o planejamento de aulas em Salvador.

Flores, Amanda Azevedo

 

Cemitério

É o local onde são sepultados os mortos. A palavra "cemitério" (do latim tardio coemeterium, derivado do grego κοιμητήριον [kimitírion], a partir do verbo κοιμάω [kimáo] "pôr a jazer" ou "fazer deitar") foi dada pelos primeiros cristãos aos terrenos destinados à sepultura de seus mortos. No entanto, desde a pré-história, de acordo com registros arqueológicos, existe o hábito de enterrar os mortos, ou cobri-los com pedras, mas as primeiras edificações para armazenar os mortos na antiguidade foram as catacumbas cristãs, nas paredes das galerias subterrâneas, em tumbas. A partir do séc. XVIII criou-se um sério problema com a falta de espaço para os enterramentos nos adros das igrejas ou mesmo nos limites da cidade causando poluição e doenças mortais. Uma lei inglesa de 1855 veio regular os sepultamentos, passando estes a serem feitos fora do centro urbano. Os ritos funerários são cumpridos de acordo com a respectiva religião. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Práticas e representações artísticas nos cemitérios do convento de São Francisco e venerável Ordem Terceira do Carmo (1850-1920) Salvador.

Mendes, Cibele de Mattos

 

Riscos Ambientais do Complexo de Cemitérios Quinta dos Lázaros, Salvador, Bahia, Brasil.

Batista, Flavio Souza

 

Os riscos ambientais do cemitério do Campo Santo, Salvador, Bahia, Brasil

Aquino, J. R. F. de

Cruz, Manoel Jeronimo Moreira

 

Saudades eternas, saudades etéreas: o caso de tentativa de preservação do patrimônio cemiterial de Belém do São Francisco-PE

Ferraz, Michel Duarte

 

Urbanização, poder e práticas relativas á morte no sul da Bahia, 1880-1950

Ribeiro, André Luiz Rosa

 

Pulgas

Os sifonápteros são uma ordem de insetos sem asas, popularmente conhecidos como pulgas.As pulgas são parasitas externos que se alimentam do sangue de mamíferos e aves. Elas afetam normalmente animais de estimação, como o gato, o cachorro, entre outros, chegando até eles através do pulo (atingem até 18 cm de altura, 200 vezes o próprio tamanho) e, pela mordida, causam desde muita coceira até perda de pelo e infecções, podendo transmitir doenças graves como o tifo e a peste bubónica.Elas dependem do hospedeiro para se alimentarem e se protegerem. O principal meio de prevenção é manter o animal sempre limpo, e ter cuidado, pois as pulgas se espalham pela casa, o mais indicado é o uso do aspirador. Outras indicações são usos de medicamentos e protetores como coleiras, shampoos e sabonetes, pipetas, spray, antipulgas,entre outros que podem ser caseiros ou industrializados. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

Considerações sobre pulgas (Siphonaptera) da raposa Cerdocyonthous (Canidae) da área endêmica de leishmaniose visceral de Jacobina, Bahia, Brasil

Cerqueira, Elúzio J.L.
Silva, Evandro M.
Monte Alegre, Adriano F.
Sherlock, Ítalo A.

 

Infecção por Yersiniapestis na Bahia: controle efetivo ou silêncio epidemiológico?

Saavedra, Ramon da Costa

 

A new species of flea-toad, genus BrachycephalusFitzinger (Amphibia: Anura: Brachycephalidae), from the Atlantic rainforest of southern Bahia, Brazil

Napoli, Marcelo Felgueiras
Caramaschi, Ulisses
Cruz, Carlos Alberto Gonçalves
Dias, Iuri Ribeiro

 

Composition and antimicrobial activity of essential oils from Poiretiabahiana C. Müller (Papilionoideae-Leguminosae)

Araújo, Floricéa Magalhães
Passos, Maria das Graças V. M.
Lima, Edeltrudes de Oliveira
Roque, Nídia Franca
Guedes, Maria L. S.
Souza Neta, Lourdes Cardoso de
Cruz, Frederico Guare
Martins, Dirceu

 

Incidência cumulativa anual de acidentes de trabalho não fatais - estimativas nacionais para o Brasil

Santana, Vilma Sousa