N. 203 | 24 de Novembro de 2016
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
PREVIDÊNCIA SOCIAL
É um seguro público que tem como função garantir que as fontes de renda do trabalhador e de sua família sejam mantidas quando ele perde a capacidade de trabalhar por algum tempo (doença, acidente, maternidade) ou permanentemente (morte, invalidez e velhice). Ela é responsável pelo pagamento de diversos benefícios ao trabalhador. Todos os trabalhadores registrados com carteira assinada são obrigatoriamente protegidos pela Previdência Social, e aqueles que não são registrados podem se filiar espontaneamente, como contribuintes individuais (caso dos trabalhadores autônomos e empresários) ou como contribuintes facultativos (caso dos estudantes, donas de casa, etc.). No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Previdência complementar no Brasil - estudo sobre a previdência privada aberta
A previdência social como instrumento de redução da desiguldade de renda
A previdência complementar como formadora de poupança interna: análise do seu crescimento
A previdência social rural e os seus impactos sobre as regiões e famílias brasileiras
Previdência social: uma visão do sistema previdenciário baiano
ESCRAVIDÃO
Também conhecida como escravagismo, escravatura ou escravismo, trata-se de uma prática social em que um indivíduo adquire direitos de propriedade sobre outro ser humano, denominado por escravo, ao qual é imposta tal condição involuntariamente e por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais distantes, os escravos eram legitimamente definidos como um produto, cujos preços modificavam-se conforme as condições físicas, habilidades profissionais, sexo, a idade, a procedência e o destino. No Brasil, o período de escravidão se estendeu do período colonial, com a produção de açúcar na região nordeste durante a primeira metade do século XVI até pouco antes do fim do Império. A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Viver e morrer sob o signo da escravidão: irmandades, escravos e libertos em Vila Rica setecentista
Lacet, Juliana Aparecida Lemos
Escravidão, liberdade e resistência em Sergipe: Cotinguiba, 1860-1888
Escravidão, liberdade e resistência em Sergipe: Cotinguiba, 1860-1888
Escravos e libertos nas minas do Rio de Contas – Bahia, século XVIII
Alforrias em Rio de Contas – Bahia: século XIX
A longa vida do trabalho escravo: uma análise das ferramentas para erradicação
DITADURA MILITAR
Tendo seu início no ano de 1964, a ditadura é resultado de um golpe realizado por militares destituindo do poder o então presidente João Goulart, com duração de 21 anos. Este período ditatorial foi marcado pelo autoritarismo e medidas como suspensão dos direitos políticos dos cidadãos, cassação de mandatos parlamentares, eleições indiretas para governadores e dissolução de todos os partidos políticos. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Ditadura militar na Bahia: novos olhares, novos objetos, novos horizontes
Zachariadhes, Grimaldo Carneiro
Ciência e política durante o regime militar (1964-1984): a percepção dos físicos brasileiros
Freire Junior, Olival; Videira, Antonio Augusto Passos; Ribeiro Filho, Aurino
Araújo, Lauana Vilaronga Cunha de
Aventuras e desventuras: a peça proibida e a greve de estudantes que desafiou a ditadura em 1966