N. 240 | 22 de setembro de 2017
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
Contaminação
Introdução no meio ambiente, podendo ser a água, o ar, o solo ou alimentos, com organismos patogênicos, de substâncias tóxicas ou radioativas em concentrações nocivas à saúde dos seres humanos, sendo ele assim um contaminante. O uso mais habitual do termo ocorre no âmbito da ecologia, principalmente quando se trata da contaminação ambiental, que é a presença no ambiente de qualquer agente em lugares, formas e concentrações que possam ser nocivos para a saúde, a segurança ou para o bem-estar da população. A palavra deriva do latim contaminatĭo, significando “ação e ao efeito de contaminar”. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Contaminação por chumbo em Santo Amaro desafia décadas de pesquisas e a morosidade do poder público
Contaminação da água de equipos odontológicos por Pseudomonas sp.
Pereira, Antônio Figueirêdo Pereira
A contaminação de alimentos por agrotóxico e os possíveis efeitos à saúde humana
Praia
Praia (do latim plagia) é uma formação geológica composta por partículas soltas de mineral ou rocha na forma de areia, cascalho, seixo ou calhaus ao longo da margem de um corpo de água (mar ou oceano) ou seja, uma costa. O limite externo (em direção ao mar) e interno (em direção a terra) de uma praia seriam determinados, respectivamente, pela profundidade a partir da qual as ondas passam a provocar movimento efetivo de sedimento sobre o fundo do mar, e pelo limite superior de ação de ondas de tempestade sobre a costa. São adequadas para práticas piscatórias, e local de eleição para atividades recreativas, devido à facilidade e risco relativamente baixo de acesso ao mar, sendo, locais de grande importância turística. As praias oceânicas costumam ser divididas em rasas (planas e têm areia fina, firme e geralmente escura. As ondas quebram longe da faixa de areia e a profundidade vai aumentando, gradualmente, conforme vai se afastando mar adentro) e de tombo (inclinadas e têm areia grossa e clara. A profundidade aumenta abruptamente entre a faixa de areia e a água, e as ondas quebram muito próximas das praias de areia. Costumam ser as preferidas para a prática de esportes náuticos como o surfe). No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
A retirada das barracas de praia da orla de Salvador na perspectiva de turistas e moradores
Alves Rodas Vera, Luciana
Ladeira, Rodrigo
da Silva Costa, Adriano
Andrade, Luís Guilherme Albuquerque de
Oliveira, Fernanda Silveira Costa
Reabilitação Arquitetônica do Conjunto Histórico d Conceição da Praia. Passado, Presente e Futuro.
Regina, Maria Emília Rodrigues
Andrade Neto, Gerson Fernandino de
Rap
A sigla ¨RAP¨ vem do inglês ¨Rhythm and Poetry¨ - ¨ Ritmo e Poesia¨. Sua origem se deu na Jamaica, mais ou menos na década de 1960, quando surgiram os sistemas de som, que eram colocados nas ruas dos guetos jamaicanos para animar bailes. Esses bailes serviam de fundo para discursos que comentavam, nas suas intervenções, assuntos como a violência das favelas e a situação política, sem deixar de falar, é claro, de temas mais polêmicos, como sexo e drogas. Essa modalidade hoje é conhecida como gangsta rap. Com a instabilidade política do país muitos jamaicanos imigraram para os EUA, e assim o ritmo se espalhou. É um dos cinco pilares fundamentais da cultura hip hop. Os jamaicanos introduziam as grandes festas populares em grandes galpões, com a prática de ter um MC (“mestre de cerimonia”) ou rapper, que subia no palco junto ao DJ e animava a multidão, gritando e encorajando com as palavras de rimas. O DJ jamaicano Kool Herc foi quem introduziu em Nova Iorque a tradição dos sistemas de som e do canto falado e foi se espalhando e popularizando entre as classes mais pobres. Hoje faz parte da indústria musical e move milhões de dólares por ano, sendo uma parte destacada do negócio cultural em todo o mundo, mas especialmente nos Estados Unidos. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Punchlines in North-american Rap Music
Hip hop, educação e poder: o rap como instrumento de educação não-formal
Quintella, Rogério Hermida
Freitas, Elizabeth Jorge da Silva Monteiro de
Ventura, Andréa Cardoso
Santos, Morjane Armstrong