N. 244 | 20 de outubro de 2017

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

Julgamento

É uma avaliação, uma percepção sobre situações ou fatos. Eles podem causar aprovação ou discordância. Uma pessoa (ou pessoas) atua como autoridade judicante, após examinar uma situação e forma sobre ele um juízo, expõe e justifica sua decisão para a solução do conflito. A palavra vem do latim iudicium, ato mental que afirma ou nega um predicado de um sujeito. No Direito, é um procedimento em que um representante do estado arbitra um conflito entre diferentes partes, avaliando provas cabíveis tanto da parte acusadora como da defensora a fim de apresentar seus argumentos, visando uma solução justa e dentro da lei. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

A possibilidade jurídica de julgamentos implícitos no processo civil

Pereira, Luís Guilherme Gonçalves

Posição social e julgamento dos serviços de saúde pelos usuários.

Esperidião, Monique Azevedo

Vieira-da-Silva, Ligia Maria

Julgamento liminar de mérito em caso de demandas repetitivas.

Andrade, Sabrina Dourado França

Julgamento dos recursos repetitivos nos tribunais superiores: uma nova leitura do princípio da inafastabilidade da jurisdição.

Cerqueira, Társis Silva de

Pele negra sem máscaras brancas: o julgamento da boa aparência em seleção de pessoal

Paim, Altair dos Santos

Discurso acerca do aborto de anencéfalos no julgamento pelo supremo tribunal federal da adpf 54 em face da supremacia do direito à vida no ordenamento jurídico brasileiro

Mendes, Carlos Renato Oliveira

Dermatite

É uma lesão da pele caracterizada pela vermelhidão e inchaço, podendo ocorrer por uma grande variedade de causas. Também conhecida como eczema, costumam surgir principalmente em reações alérgicas ou pelo contato com agentes irritantes que fazem a pele desenvolver certas alterações caracterizadas pelo edema de sua camada superior ou epiderme. A área de pele afetada pode variar entre muito pequena e o corpo inteiro. Entre os tipos de dermatite estão a dermatite atópica, a dermatite de contato alérgica, dermatite de contato irritante e a dermatite seborreica. O tratamento depende de sua causa ou origem. As lesões ativas podem melhorar com o uso de pomadas a base de esteroides. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

Sobrevida e Fatores Prognósticos de Dermatite Associada à Incontinência em Pacientes Críticos

Oliveira, Daniela Fagundes de

Dermatite infecciosa associada ao HTLV-I (DIH) infanto-juvenil e do adulto

Bittencourt, Achilea Candida Lisboa

Oliveira, Maria de Fátima Santos Paim de

Dermatite de localização atípica por Malassezia pachydermatis em um cão apresentando redução nos níveis séricos de zinco. (Relato de Caso)

Melo, Stella Maria Barrouin

Hygiene, atopy and wheeze-eczema-rhinitis symptoms in schoolchildren from urban and rural Ecuador

Barreto, Mauricio Lima

Ecological correlation among prevalence of asthma symptoms, rhinoconjunctivitis and atopic eczema with notifications of tuberculosis and measles in the Brazilian population

Souza, Leda Solano de Freitas

Solé, Dirceu

Nunes, Inês Cristina Camelo

Wandalsen, Gustavo F.

Sarinho, Emanuel Sávio Cavalcanti

Sarinho, Sílvia

Britto, Murilo Carlos Amorim de

Rosário, Nelson A.

Fischer, Gilberto Bueno

Stein, Renato Tetelbom

Naspitz, Charles Kirov

Atabaque

É um instrumento musical de percussão afro-brasileiro. O nome se originou do termo árabe al-Tabaq, que significa "prato". Constitui-se de um tambor cilíndrico, com uma das bocas coberta de couro de boi, veado ou bode. É tocado com as mãos e/ou baquetas. Chegou ao Brasil através de africanos escravizados. Pode ser usado na percussão em ritmos brasileiros, tais como o samba e o axé music. Também é usado em quase todo ritual típico do Candomblé e da Umbanda. Seu uso tradicional é na música ritual e religiosa, empregados para convocar os Orixás, Nkisis e Voduns. Nos terreiros de candomblé, os três atabaques utilizados são chamados de "rum", "rumpi" e "le". Para auxiliar os tambores, utiliza-se um agogô; em algumas casas tocam-se também cabaças e afoxés. Esses são usados unicamente nas dependências do terreiro. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

A Linguagem dos tambores

Cardoso, Ângelo Nonato Natale

Nossos colonizadores africanos: presença e tradição negra na Bahia

Tavares, Ildásio

Sobre psiquiatria, candomblé e museus

Serra, Ordep José Trindade

Na palma da minha mão: temas afro-brasileiros e questões contemporâneas

Sousa Junior, Vilson Caetano de

No caminho de Aruanda: A Umbanda Candanga revisitada

Serra, Ordep José Trindade