N. 344 | 03 de dezembro de 2019

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).

Os últimos trabalhos depositados na semana 26.11 a 02.12  

As controvérsias em torno da medicina baseada em evidências

Lapa, Tânia Guimarães

O processo de gentrificação do Centro Antigo de Salvador 2000 a 2010

Mourad, Laila Nazem

Integração de noções didáticas nas praxeologias matemáticas no estudo da função quadrática

Carvalho, Edmo Fernandes

Projeto de vida de pessoas idosas participantes da Universidade Aberta a Terceira Idade

Santos, Alana Libania de Souza

Brincando sobre o abismo: o brincar enquanto poética para performance digital

Gargiulo, Victor

Soropositivo (a)

Significa ser portador (a) de HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana). Assim, estar infectado com o vírus HIV não significa que a pessoa tenha AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome), conhecida, em português, como Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Pois o tratamento para o HIV pode impedir que o HIV avance para a AIDS. Dessa forma, a AIDS é o estágio final da infecção pelo HIV. A AIDS modifica e corrompe o sistema imunológico, tornando as pessoas suscetíveis a infecções e doenças. Por isso, uma pessoa soropositiva pode ter contraído o vírus por diversos meios tais como ter o contato com sangue, sêmen, secreções vaginais, leite materno de uma outra pessoa infectada ou ainda através de agulha compartilhada com alguém contaminado com o HIV.   No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

Biopolíticas de exclusão:hiv/aids no controle de fronteiras

Vieira, Moisés Moreira

Vivência da sexualidade: representações sociais de pessoas soropositivas para o HTLV

Rivemales, Maria da Conceição Costa

HIV/AIDS: comportamento sexual de mulheres e homens soropositivos

Almeida, Lílian Conceição Guimarães de

Rivemales, Maria da Conceição Costa

Parga, Erica Jordane de Souza

Paiva, Mirian Santos

Relação entre contagem total de linfócitos e contagem de células T CD4+ em pacientes soropositivos para HIV

Angelo, Ana Luiza Dias

Vivência de estigma e enfrentamento em pessoas que convivem com o HIV

Suit, Dafne

Pereira, Marcos Emanoel

Poupança   

É um tipo de conta bancária com a finalidade de acumular dinheiro, que pode ser retirado quando o indivíduo achar conveniente. Assim, após um mês da entrada de cada depósito, o rendimento é contado de acordo com a porcentagem e taxas naquela época. Desde 2012, o cálculo de rendimento da poupança passou a depender dos juros SELIC (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia), sendo acrescido da TR (taxa referencial). Em geral, a relação da poupança com a SELIC é: se a ela estiver 8,5% ou menor, a poupança renderá 70% da SELIC e se a ela estiver acima de 8,5%, a poupança renderá 0,5% ao mês. Contudo, chama-se também popularmente de poupança qualquer quantia de dinheiro de se esteja juntando buscando alguma rentabilidade no mercado financeiro. Todavia, hoje, a maior parte dos (as) investidores (as) não acreditam que a conta bancária poupança seja um investimento, pois ela não tem suprido nem a inflação do momento, fazendo com que as pessoas deixem de ganhar dinheiro. Por isso, caso a inflação esteja muito alta, uma quantia de dinheiro guardada na poupança pode fazer com que as pessoas percam poder de compra com este dinheiro.  No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais: 

Renda e taxa de poupança na América Latina e Caribe

Carmo, Tyago Oliveira do

A previdência complementar como formadora de poupança interna: análise do seu crescimento

Serrano, Ricardo de Alencar

A hipótese do ciclo de vida de consumo e poupança de Modigliani: um exame da literatura 60 anos depois

Nascimento, Roberta Coutinho do

Gastos do governo e consumo das famílias: efeito multiplicador na economia brasileira

Campos, Rafaela Evangelista

Análise do comportamento de estudantes e servidores UFBA em relação à educação financeira

Almeida, Thiago Fernandez Furquim de

Pré-natal   

É o acompanhamento do/a obstetra com a finalidade de cuidar das condições de saúde da gestante e do bebê. Assim, em 1983, com a publicação do Programa de Assistência Integral à Saúde (PAISM) ampliou-se ações prioritárias de política de saúde das mulheres em todos os seus ciclos de vida, incluindo o debate sobre o pré-natal. Contudo, só nos anos 2000, o Ministério da Saúde instituiu o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (PHPN) inserindo uma formalização do modelo de assistência à gestante no Brasil. Dessa forma, durante toda a gravidez são realizados diversos exames que visam identificar possíveis riscos à saúde da mãe ou da criança, além de tratar doenças. Durante o pré-natal, as gestantes também recebem orientações sobre como se manter saudável, a importância de se ter alimentação equilibrada e o cuidado com as prática de atividades físicas. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais

Avaliação da qualidade da atenção pré-natal na Estratégia de Saúde da Família no Brasil.

Luz, Leandro Alves da

Cuidado pré-natal a mulheres negras e brancas no brasil: Indicador de adequação e fatores associados

Millani, Souza de Almeida

Efetividade da assistência pré-natal sobre a mortalidade materna e a morbi-mortalidade neonatal no Brasil

Lima, Bruno Gil de Carvalho

Desafios para redução da Sífilis Congênita: avaliação da implantação das Ações do Pré-Natal no âmbito da Rede Cegonha na Atenção Básica em Palmas Tocantins.

Montalvão, Andrea Siqueira

Avaliação da cobertura e indicadores do Programa de Humanização do Pré-natal e Nascimento no município de Salvador, Bahia, Brasil

Nascimento, Enilda Rosendo do

Paiva, Mirian Santos

Rodrigues, Quessia Paz