N. 359 | 07 de abril de 2020
Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
Os últimos trabalhos depositados na semana 31.03 a 07.04
Ilha de Maré vista de dentro : um olhar a partir da comunidade de Bananeiras/Salvador-Ba
Rêgo, Jussara Cristina Vasconcelos
Telejornalismo
Telejornalismo é a prática profissional de jornalismo aplicada à televisão. O telejornalismo se diferencia de outros formatos por ser o único a aliar o imediatismo, agilidade à imagem. Os desafios de um jornal televisivo é conciliar a informação com a imagem. Esta não deve contrariar o que é falado. Nos casos de faltarem imagens para uma notícia, recorre-se aos recursos gráficos como mapas, fotos e infográficos. Em um telejornal, as notícias podem ser relatadas sob vários formatos, como nota simples (matéria que não foi alvo de reportagem externa), nota coberta (com imagens acompanhadas de voz), e reportagens, a forma mais completa de apresentar a notícia. Os canais de televisão podem apresentar telejornais como parte da programação normal transmitida diariamente ou mais frequentemente, em horários fixos. Às vezes, outros programas podem ser interrompidos por plantões de notícias em casos muito importantes e urgentes, a exemplo da cobertura do coronavírus. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
Análise de Telejornalismo: desafios teórico-metodológicos
Em nome do interesse público: o jornalismo de máscara e o uso de ações ilícitas no telejornalismo
Falar é fácil, difícil é ser ouvido e entendido Manual de locução no telejornalismo
Araújo, Carolina Santos Garcia de
Rotinas produtivas do telejornalismo bastidores da TV Bahia
Lopes, Victor José Soares Teixeira
Geoquímica
É o ramo da ciência geológica que estuda a química do planeta. A geoquímica utiliza as leis da química para entender os processos que governam a abundância e distribuição dos elementos nas diversas partes da Terra e nos corpos celestes (cosmoquímica), assim como nos diversos materiais que compõem o interior e a superfície da Terra: magmas, rochas, minerais, minérios, água, ar, etc. No campo da pesquisa científica básica a geoquímica é fundamental nos estudos da gênese e evolução das rochas ígneas, metamórficas e sedimentares; no estudo da distribuição e migração dos elementos e seus isótopos entre as diversas partes que compõem o planeta, assim como na gênese e distribuição dos depósitos minerais na crosta terrestre. Hoje, essa área pode ser dividida em: Cristaloquímica, Geoquímica de Alta Temperatura, Geoquímica de Baixa Temperatura (geoquímica dos processos exógenos), Geoquímica Oceânica, Geoquímica Orgânica, Geoquímica dos Isótopos, Geoquímica Ambiental e Geoquímica de Exploração Mineral ou Prospecção Geoquímica. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
Oliveira, Olívia Maria Cordeiro de
Ribeiro, Hélio Jorge Portugal Severiano
O Sistema de Banco de Dados Geoquímicos Georreferenciados - SBDGG/NEA/UFBA
Queiroz, Antônio Fernando de Souza
Geoquímica de água superficial nos baixos cursos dos rios Una, Pardo e Jequitinhonha, sul da Bahia
Queiroz, Antônio Fernando de Souza
Avaliação espaço - temporal e caracterização geoquímica de apicuns na Baía de Todos os Santos, Bahia
Nascimento, Daniele Vasconcelos do
Leucemia
Nome que designa um conjunto de cânceres que atingem os glóbulos brancos do sangue, comprometendo o sistema de defesa do organismo. A quebra do equilíbrio da produção dos elementos do sangue é causada pela proliferação descontrolada de células. Existem muitos tipos dessa doença, como leucemia linfoblástica aguda, leucemia mieloide aguda e leucemia linfocítica crônica. Nas leucemias, além de perder a função de defesa do organismo, os glóbulos brancos doentes produzidos descontroladamente reduzem o espaço na medula óssea para a fabricação das outras células que compõem o sangue, ou então eles não se desenvolvem por completo e caem na corrente sanguínea antes de estarem preparados para exercer suas funções. Essa produção inadequada irá predispor o organismo a infecções, anemia, hemorragias e outros sintomas. O tratamento varia muito. Para leucemias de crescimento lento, o tratamento pode incluir o monitoramento. Para leucemias agressivas, o tratamento inclui quimioterapia, que, às vezes, é seguida por radioterapia e transplante de células-tronco. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:
Tendência da mortalidade por leucemia em Salvador e no estado da Bahia, Brasil, de 1980 a 2010
Tratamento da leucemia mielóide crônica na fase acelerada: uma revisão sistemática
Carvalho, Ailton Heitor de Almeida
Revisão Sistemática sobre fatores de risco para Leucemia Mielóide Aguda (Salvador, Bahia)