N. 388 | 27 de outubro de 2020

Paisagens-grafite em São Paulo: reinvenções da vida urbana e do habitar as cidades

Freitas, Patrícia Ponte de       

Libri principis e as ilustrações de fauna do Brasil Holandês: fatura, técnicas, materiais e autores            

Scharf, Cláudia Philippi            

Educação ambiental para cidadania: um estudo para o contexto pedagógico da educação fundamental

Gonçalves, Lucidalva de Araújo          

Parques tecnológicos no Brasil, um exercício de avaliação dos seus impactos nos municípios         

Anderle, Rodrigo Volmir Rezende               

Um alegre cantar: a roda de samba enquanto espaço de aprendizagem        

Souza, Maíra Valente de      

Pluralismo jurídico

É um conceito relacionado à existência de dois ou mais sistemas jurídicos dotados de eficácia concomitantemente em um mesmo ambiente espaço-temporal. Após a Revolução Francesa, a ideia de monismo jurídico predominou por muito tempo, acreditando-se que somente o ordenamento jurídico estatal era dotado de eficácia. Porém, essa ideia não pôde ir muito a frente, tendo em vista a pluralidade das pessoas e de suas necessidades, que muitas vezes não podem ser supridas pelo Direito Estatal, necessitando então de outras fontes de normatividade para preencher suas lacunas sociais e jurídicas. Existem diversas perspectivas dentro do pluralismo jurídico. Pode-se encontrar estudos sob a perspectiva da antropologia jurídica, da sociologia jurídica, do direito comparativo, do direito internacional e dos estudos sócio-jurídicos. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                           

Do Direito autoconstruído ao direito à cidade: porosidades, conflitos e insurgências em Saramandaia         

Lima, Adriana Nogueira Vieira           

A mediação comunitária como fonte do direito          

Farias, Juliana Guanaes Silva de Carvalho    

O papel do direito privado na construção de uma sociedade livre, justa e solidária

Pedrosa, Lauricio Alves Carvalho

A contribuição da teoria política de Edmund Burke à atividade decisória judicial, no contexto do dissenso contemporâneo           

Rozeira, Leandro Venicius Fonseca    

O estado constitucional solidarista: concretização constitucional e o pensamento solidarista  

Oliveira Junior, Valdir Ferreira de    

Coral

São organismos pertencentes à classe Anthozoa e ao filo Cnidária. Eles são seres exclusivamente marinhos, típicos de águas tropicais e subtropicais, cuja morfologia representada pelos pólipos (forma séssil) possui esqueleto externo constituído por carbonato de cálcio. Os corais podem formar colônias coloridas e até recifes de grandes dimensões que constituem ecossistemas de grande biodiversidade e produtividade. Com ampla variação de coloração, eles também manifestam diferentes tamanhos, com poucos centímetros de comprimento ou atingindo grandes extensões. O maior recife de corais já identificado está localizado na costa litorânea da Austrália. No Brasil, os maiores agrupamentos de corais estão no conjunto de ilhas que formam o arquipélago de Abrolhos (sul do estado da Bahia), uma área de conservação ambiental. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:                      

Diagnóstico do estado de conservação dos recifes em franja do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos        

Spanó, Saulo       

Avaliação do Impacto do Branqueamento no Potencial Construtor de uma Comunidade de Corais         

Albuquerque, Tiago           

Susceptibilidade dos recifes da Baía de Todos os Santos ao branqueamento de corais    

Rocha, Lucas Sarmento Neves da            

Controles ambientais da variabilidade da calcificação do esqueleto do coral Mussismilia Braziliensis em recifes costeiros de Garapuá, baixo-sul baiano, Brasil    

Oliveira, Thaise Sena                 

Caracterização do Branqueamento de Corais no Recife Costeiro da Praia de Guarajuba, Litoral Norte do Estado da Bahia

Kelmo, Francisco         

Também conhecida como energia atômica,  é a energia produzida nas usinas termonucleares, que utilizam o urânio e outros elementos, como combustível. O princípio de funcionamento de uma usina nuclear é a utilização do calor (termo) para gerar eletricidade. O calor é proveniente da fissão dos átomos de urânio. O Brasil possui usinas nucleares no litoral do estado do Rio de Janeiro, em Angra dos Reis, (Angra 1 e Angra 2). Uma das vantagens, é que a usina não é poluente durante seu funcionamento normal e se cumpre as normas de segurança. Entretanto, os riscos da utilização da energia nuclear são imensos. Além de sua utilização para fins não pacíficos, como a produção de bomba atômica, os resíduos gerados pela produção desta energia representam um perigo para a humanidade. Também existe o risco de acidentes nucleares e o problema do descarte do lixo nuclear. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:          

Aspectos econômicos da implantação de uma usina de beneficiamento de urânio na região de Caetité - uma análise referente aos impactos regionais          

Santos, Acácio Antonio Sampaio dos    

O urânio e seus problemas: a formação dos públicos em torno da questão nuclear em Caetité/BA           

Rocha, Israel de Jesus   

Elaboração e validação de uma sequência didática baseada em uma QSC sobre energia nuclear sob a perspectiva Freireana         

Ribeiro, Daiane Maria dos Santos        

Governança Global Ambiental na Era Nuclear: avaliação do impacto da mineração de urânio em Caetité-BA

Ataíde, Ana Emília Magrinelli Lisboa   

Urânio em Caetité