N. 391 | 17 de novembro de 2020
Silva, Viviane Fernandes Fraga da
Negros(as) da Guiné e de Angola: nações africanas em Sergipe (1720-1835)
Poética visual de Sonia Rangel nos espetáculos do grupo de teatro Os Imaginários
Anjos, Claudio Rejane Alves dos
França Junior, Raimundo Rodrigues de
Aneurisma
É caracterizado pela dilatação anormal de um vaso sanguíneo causado pelo enfraquecimento das paredes do vaso, por trauma ou por doença vascular. Podendo ocorrer basicamente em qualquer vaso sanguíneo. É muito comum na população em geral, raramente causando sintomas ou problemas graves. Seu perigo está no fato de poder romper-se resultando em hemorragia ou isquemia dos tecidos irrigados pela artéria atingida e a gravidade do dano depende da área irrigada pelo vaso afetado. O risco é maior caso o paciente seja fumante ou tenha histórico familiar de doenças vasculares, problemas renais ou pressão alta. Os dois principais tratamentos para aneurismas são a clipagem e a embolização do aneurisma. O reparo do vaso sanguíneo pode ser feito encaixando um tubo artificial ou resina para cobrir a área rompida, sendo um método menos invasivos para tratar alguns aneurismas. Quando um aneurisma se rompe pode ser necessário intervenção cirúrgica para reparar os vasos e manter o volume sanguíneo estável dependendo do tamanho do aneurisma e dos órgãos afetados. Analgésicos são usados para controlar dores e diversos medicamentos podem ser usados para controlar a pressão arterial que dependeram da idade, comorbidade, alergias e peso do paciente. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
Minicraniotomia supraorbital para abordagem da região selar e parasselar
Silva, Beatriz Carneiro Gondim
Mortalidade por aneurisma e dissecção de aorta no Estado da Bahia, Brasil, de 1980 a 2012
Silva, Domingos Ricardo Rocha da
Direito urbanístico
É o ramo do Direito que estuda o conjunto de legislações reguladoras da atividade urbanística, isto é, aquelas destinadas a ordenar os espaços habitáveis. Apesar disso, o enfoque está menos na ordenação do território e mais no fruto das relações sociais que devem ser juridicamente reguladas, isto é, na regulação da produção social do espaço urbano. Por "produção social", dá-se o sentido de que, a partir da existência de cidades e do acelerado desenvolvimento da urbanização, no século XX, a população (proprietário de imóveis, do solo; os construtores, as associações, etc), juntamente com o Poder Público, compõem os agentes modificadores da paisagem urbana, de forma que propriedade privada interage de maneira a conferir sentido social e harmônico aos espaços urbanos (o espaço rural também se insere nesse ramo), devendo proporcionar qualidade de vida aos seus habitantes por meio de instrumentos adequados. Estes, por sua vez, são fornecidos pelo Direito Urbanístico. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse assunto, entre os quais:
Do direito autoconstruído ao direito à cidade: porosidades, conflitos e insurgências em Saramandaia
O direito urbanístico brasileiro e sua aplicabilidade na preservação de centros históricos
Proteção constitucional à mobilidade urbana eficiente no Brasil
Feromônio
É reconhecido como um hormônio sexual de ampla variedade que permite que seres da mesma espécie (intraespecíficos) se reconheçam e interajam. Essas substâncias são secretadas por mamíferos e insetos com o objetivo de impulsionar a atração sexual entre indivíduos intraespecíficos e, posteriormente, o acasalamento. O termo foi criado pelos cientistas Adolf Butenandt e Peter Karlson, que tem origem grega, pheren = transmitir, hormon = excitar. Existem vários tipos de feromônios, que desempenham diferentes funções. Há os feromônios sexuais, que despertam a atração sexual entre macho e fêmea; os feromônios de alarme, que são secretados como forma de alerta quando num possível ataque de um predador; entre outros. Os insetos são geralmente bastante sensíveis à ação de feromônios, uma mínima quantidade pode causar excitação a quilômetros de distância. No RI/UFBA, você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre esse tema, entre os quais:
Zeólitos como dispositivo de liberação prolongada de rincoforol