N. 52 | 23 de julho de 2013

 

O seu trabalho pode ser divulgado na próxima edição do Alerta! Deposite-o no RI UFBA.

 

N. 52 | 23 de julho de 2013

 

Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA). Para mais informações e para acessar todas as edições do Alerta, visite: www.ndc.ufba.br.

 

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

Relação desenvolvida em decorrência do processo de interação entre indivíduos. Está associado, primeiramente, ao autoconhecimento, pois assim será possível identificar qual seria a melhor forma de estabelecer e manter relacionamentos saudáveis. A empatia é um elemento de extrema importância para que o relacionamento interpessoal seja satisfatório. Em contrapartida, dentre os fatores que dificultam, estão o julgamento do outro a partir dos nossos valores, a postura hostil e as diferenças pessoais. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

● Vivendo após a morte de amigos: história oral de idosos

Silva, Cátia Andrade

Carvalho, Lucimeire Santos

Santos, Ana Carla Petersen de Oliveira

Menezes, Maria do Rosário de

 

● Redes sociais informais intraorganizacionais e os processos de mudanças organizacionais: estudo em uma empresa de tecnologia da informação

Lago Júnior, Mário Wilson do

 

● A filantropia moderna: autonomia e ação participativa - um estudo da Organização de Auxílio Fraterno - OAF

Trindade, Ana Angélica Martins da

 

● A relação interpessoal com o idoso asilado através da massagem de conforto

Silva, Neria Veanne Sousa

 

● Interação terapêutica enfermeiro-paciente deprimido

Tavares, José Lucimar

Rodrigues, Antonia Regina Furegato

Scatena, Maria Cecília Morais

 

● Vínculo na prática educativa escolar: um estudo com base na ludicidade e no sociodrama

Ramos, Antonia Lucia Leite

 

TORTA DE DENDÊ

Originária da moagem de amêndoas e da produção de biodiesel, a torta de dendê vem se destacando como um dos principais alimentos para animais ruminantes devido ao seu alto teor nutritivo. Em alguns casos, a torta de dendê substitui alimentos tradicionais, como os grãos de milho e soja. Além de seu potencial alimentício, também pode ser também utilizada como fertilizante orgânico. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

● Degradabilidade ruminal e balanço energético em vacas leiteiras a pasto suplementadas com torta de dendê

Silva, Raimundo Luiz Nunes Vaz da

Oliveira, Ronaldo Lopes

Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de

Ribeiro, Ossival Lolato

Leão, André Gustavo

Faria, Mário Marcos de Santana

Ledo, Carlos Alberto da Silva

 

● Condição hepática de cordeiros mantidos com dietas contendo torta de dendê proveniente da produção de biodiesel

Nunes, Alexandro Silva

Oliveira, Ronaldo Lopes

Ayres, Maria Consuelo Caribe

Bagaldo, Adriana Regina

Garcez Neto, Américo Fróes

Barbosa, Larissa Pires

 

● Torta de dendê oriunda da produção do biodiesel na ensilagem de capim-Massai

Oliveira, Ronaldo Lopes

Ribeiro, Ossival Lolato

Bagaldo, Adriana Regina

Lima, Luciano dos Santos

Borja, Máikal Souza

Correia, Bráulio Rocha

Costa, Jonival Barreto

Leão, André Gustavo

 

● Morfometria da mucosa ruminal de cordeiros Santa Inês alimentados com níveis de torta de dendê (Elaeis guineensis), oriunda da produção de biodiesel

Sanders, Dayanne

Oliveira, Ronaldo Lopes

Moreira, Eduardo

Jucá, Adriana

Silva, Thadeu

Pinto, Luiz

Macome, Felicidade

Bagaldo, Adriana

Estrela-Lima, Alessandra da Silva

 

● Consumo, digestibilidade e pH ruminal de novilhos submetidos a dietas com tortas oriundas da produção do biodiesel em substituição ao farelo de soja

Correia, B.R.

Oliveira, R.L.

Jaeger, S.M.P.L.

Bagaldo, A.R.

Carvalho, G.G.P.

Oliveira, G.J.C.

Lima, F.H.S.

Oliveira, P.A.

 

HEPATITE

Doença silenciosa, a hepatite é um dos problemas mais graves da saúde pública brasileira e apresenta sintomas como cansaço, febre, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. Um diagnóstico tardio pode colaborar com a evolução da doença, tornando-a crônica e causando danos no fígado, como cirrose e câncer. Além de vírus, doenças autoimunes, metabólicas e genéticas, outras causas da doença são o uso de alguns remédios, como o consumo excessivo de álcool e outras drogas. No Brasil, as hepatites mais comuns são as A, B e C. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:

 

● Alterações hepáticas na doença celíaca

Franca, Rita Melo

Santos, Daniel R. Diniz

May, Daniel Simões

Saback, Thais Lima

Silva, Luciana Rodrigues

 

● Aspectos gerais da hepatite B

Lopes, Taís Gardenia Santos Lemos

Schinoni, Maria Isabel

 

● Conhecimento dos obstetras sobre a transmissão vertical da hepatite B

Conceição, Joseni Santos da

Santos, Daniel Rui Diniz

Ferreira, Cibele Dantas

Paes, Fernanda Nunes

Melo, Clotildes Nunes

Silva, Luciana Rodrigues

 

● Thyroid disorders in patients with chronic hepatitis C using interferon-alpha and ribavirin therapy

Andrade, Luis Jesuino de Oliveira

Atta, Ajax Mercês

Atta, Maria Luiza Brito de Sousa

Mangabeira, Célia Neder Kalil

Paraná, Raymundo

 

● Hepatotropic Viruses in the Brazilian Amazon: A Health Threat

Paraná, Raymundo

Vitvitski, Ludmila

Pereira, Joao Eduardo

 

Alerta circula semanalmente, às terças feiras, sob a coordenação de Flavia Garcia Rosa (EDUFBA) e Rodrigo Meirelles (RI/PROPCI). A execução está a cargo de Keyla Sousa Santos,  Daniele Monteiro Bezerra de Menezes e Vítor Gabriel dos Santos (estagiários do Repositório Institucional). O design gráfico é de Gabriela Nascimento e Laryne Nascimento (EDUFBA). A divulgação está a cargo de Daniele Marques Lima (estagiária da EDUFBA).

 repositorio@ufba.br.